Entrevistada pelo Jornal de Jundiaí, Cris Poli conta sobre o caso e sobre sua emoção ao reencontrá-lo depois de tanto tempo. "Foi um caso bem interessante porque ele morava com a mãe e com a avó e ele era pequeno, tinha três anos e era bem desobediente e rebelde, mas ele tinha uma carência da presença da mãe, ele precisava muito de interagir com a mãe, de brincar, mas ela trabalhava, no tempo que tinha ficava muito cansada e não tinha nem tempo e disposição de dar atenção para ele", recorda Poli. "A vó fazia tudo para ele e não tinha muita firmeza para colocar limites e orientar. Eu tive que fazer com que a avó entendesse que era a mãe que tinha que assumir responsabilidade. Ele deu um pouquinho de trabalho, mas eu acho que mais trabalho deu a mãe e a vó para cada uma se colocar no lugar e elas assumirem a responsabilidade de cada uma", explicou Cris.

"Não esperava esse reencontro. Eu perdi totalmente contato com ele. Então foi bem legal, saber que ele estava participando de uma novela de TV, foi legal conversar com ele, ver como ele tinha amadurecido, foi interessante ver como o programa tinha impactado a vida dele. Foi bem interessante. São coisas que quando você conhece essa criança com três anos, você não imagina nunca. Inclusive, ver como foi tudo aquilo que ele falou para mim, que ele testemunhou, que toda essa mudança na vida dele tinha sido muito positivo para sua carreira. Quando fazíamos o programa "Supernany", a gente não imaginava que acontecia depois com a vida das pessoas. Você sabe que muda, mas você não sabe, na maioria dos casos, até que ponto isso impacta e as consequências que tudo isso traz no futuro das crianças e das famílias também", contou Poli.