A energia dos presentes

23/12/2022 | Tempo de leitura: 2 min

Objetos inanimados possuem campo energético? Estruturas fisicamente organizadas, mas sem vida (segundo os conceitos biológicos que nos são correntes) como pedras, móveis ou até mesmo casas, têm ao seu redor uma estrutura etérea como nós?

Não exatamente como nós, porém suas estruturas físicas são banhadas pelas frequências energéticas provenientes do Cosmo e o nosso próprio planeta (energias telúricas) e, por isso, possuem campo energético capaz de interagir e comportar informações.

Um exemplo visualmente interessante do que estou dizendo é a fotografia Kirlian, descoberta em 1939, onde conseguimos uma imagem visível de uma parte do campo energético que circunda corpos físicos. É comum acharmos na internet fotos de dedos e mãos onde aplica-se esse método como uma forma alternativa de diagnóstico para doenças orgânicas e mentais.

O que acontece se colocarmos uma pedra, ou mesmo um cristal para ser fotografado? Aparece uma um campo (costuma-se chamá-lo de aura) de diferentes tamanhos e cores. O mesmo aconteceria com qualquer outra peça onde se aplique o método.

O interessante é que podemos modificar ou mesmo colocar informações nos campos energéticos desses objetos tais como podemos programar um computador colocando informações na forma de instruções em sua memória.

Como fazemos isso? Utilizando a interação do nosso próprio campo energético, comandado pela intenção do nosso pensamento. Uma vez ativado, o nosso campo entra em contato com as frequências do campo que já está no objeto modificando-o para que ele comporte um sentimento que nós queremos "personalizar" ali.

Um exemplo: Compramos um boneco de super-herói em uma grande loja de brinquedos para presentearmos um sobrinho querido; naquela loja certamente existem dezenas, senão centenas, de bonecos exatamente iguais. Tomemos um deles emprestado e apliquemos a técnica da Kirlian com ele, sua aura não irá diferir muito da aura de qualquer outro boneco da loja.

O que fazermos a seguir é um embrulho bonito, muitas vezes pensando em como a criança irá brincar com o boneco (fazendo imagens mentais), e imaginamos o sorriso e a surpresa dele ao abrir o embrulho e ver o presente que era do seu desejo;  escrevemos um cartão com palavras bonitas e a melhor caligrafia que nós temos (isso carrega muita energia da emoção).

Por vezes fazemos invocações de energias maiores que nós para abençoar o presente, com falas e escritas semelhantes a "Deus te abençoe" ou "O menino Jesus lhe dê muita felicidade neste Natal".

A combinação desses elementos é poderosíssima e a nossa intenção fica impressa na aura do boneco de forma que, ao repetirmos o processo fotográfico, a imagem do campo será diferente em tamanho e em cor, mostrando que agora não se trata de mais um boneco, mas  o boneco escolhido para ser o brinquedo preferido do seu sobrinho.

Neste Natal experimente abrir os seus presentes calmamente, saboreando aquilo que foi impresso na sua aura, pois será um processo rico, muitas vezes maior até que o presente em si! Feliz Natal a todos!

Alexandre Martin é médico especialista em acupuntura, com formação em medicina chinesa e osteopatia (xan.martin@gmail.com)

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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