ECONOMIA CIRCULAR

Magalu promove mutirão para arrecadar lixo eletrônico em Franca

Por Bruna Góis | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Arquivo/GCN
Evento acontecerá no estacionamento do 'Pedrocão' no sistema drive-thru, entre 9h e 16h
Evento acontecerá no estacionamento do 'Pedrocão' no sistema drive-thru, entre 9h e 16h

O Magalu realizará no último sábado de agosto, dia 31, das 9h às 16h, o mutirão do lixo eletrônico, em parceria com a Fundação Allan Kardec, no estacionamento do Ginásio "Pedrocão", em Franca. Qualquer objeto que funcione com energia elétrica, pilhas ou baterias pode ser descartado no local. Equipamentos de informática, tais como computadores, periféricos, celulares, tablets, bem como fios, cabos, pilhas e baterias, serão aceitos para descarte apropriado.

Além do mutirão, o evento será marcado por atrações gratuitas e sorteios de prêmios às 16h30, para quem levar materiais para o descarte. Haverá distribuição de pipoca e algodão-doce, além de música no local.

“Eventos como esse nos ajudam a impulsionar a conscientização sobre esse tema”, disse a gerente de reputação e sustentabilidade do Magalu, Ana Luiza Herzog. Segundo ela, desde 2021, a rede varejista promove a coleta responsável de lixo eletrônico em suas lojas físicas. "Em três anos, juntamos mais de 23 toneladas nos 500 pontos de entrega disponíveis em todo o Brasil”.

A Abree (Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos) destinará o material coletado, que pode ser eletrodomésticos - geladeiras, fogões, máquinas de lavar -, eletroportáteis e eletrônicos. Os materiais recolhidos serão entregues a empresas recicladoras parceiras, que farão a separação de cada item, seguindo para a adequação ambiental.

Inclusão pelo trabalho

Outra parte do volume arrecadado será destinada às Oficinas Inspiração, da Fundação Allan Kardec, de Franca, que promovem geração de emprego e renda para pessoas em tratamento na área de saúde mental, proporcionando a inclusão social pelo trabalho.

Na Oficina de Reciclagem de Eletrônicos, os aparelhos eletroeletrônicos doados pela sociedade e empresas são desmontados pelos oficineiros e as peças vendidas para a reciclagem. A renda obtida é revertida integralmente para os participantes.

“O projeto, além de transformar o material em renda para os oficineiros da região, contribui para a redução de resíduos que poderiam acabar tendo uma destinação incorreta.  Além do compromisso com a sustentabilidade, as pessoas beneficiadas pelo mutirão conseguem ter uma melhoria de suas condições de vida e reintegração social”, afirma o presidente da Fundação Allan Kardec, Mario Arias Martinez.

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