DOR

Família aguarda chegada do corpo de professor a Franca

Por Lucas Faleiros | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Arquivo/GCN
Os trâmites para que o translado seja realizado são analisados pelos próprios parentes e por  agentes do governo brasileiro
Os trâmites para que o translado seja realizado são analisados pelos próprios parentes e por agentes do governo brasileiro

A família de Clederson Marques, de 37 anos, ainda não sabe quando poderá velar o corpo do professor de matemática, que, até esta quarta-feira, 17, permanece no Peru.

De acordo com familiares do francano, os trâmites para que o translado seja realizado são analisados pelos próprios parentes e por agentes do governo brasileiro. O corpo do professor já passou por exames no país vizinho.

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A morte de Clederson gerou intensa comoção em Franca. Jovem, o professor morreu depois de sofrer um mal súbito dentro do vagão de um trem em uma viagem de férias no Peru, em Cusco. A provável causa é uma doença conhecida como "Mal da montanha".

Ainda abalada, Berenice Januário, mãe do francano, lamentou a morte do filho, que saiu de Franca totalmente saudável. Ela contou que Clederson era querido por parentes, amigos e alunos. “Um ótimo filho. Uma pessoa muito boa, honesta e carinhosa".

Segundo Berenice, o pagamento do translado do corpo não precisará ser feito pela família, já que o professor havia arcado com um seguro. O irmão dele viajou até o Peru para averiguar o que será necessário fazer.

O corpo de Clederson Marques será velado e sepultado em Franca, mas, por conta da indefinição a respeito do transporte, ainda não existe previsão de data.

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