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IA

Muito se diz sobre a necessidade de ela, a inteligência artificial, ser aperfeiçoada. E a inteligência humana também. Leia a crônica de Zelita Verzola.

Por Zelita Verzola | 16/03/2024 | Tempo de leitura: 1 min
Especial para o GCN/Sampi Franca

Pixabay

Muito se diz sobre a necessidade de ela, a inteligência artificial, ser aperfeiçoada. E a inteligência humana também. Gaspar vai fazer uma compra e quer um esclarecimento sobre o produto. Faz a pergunta. A resposta, programada para qualquer pergunta do gênero, vem: xxxxx. "Sim, mas o que quero saber é..." Resposta: xxxxx. "Sim, isso eu sei, mas o que eu quero saber é..." A resposta é a mesma das duas anteriores: xxxxx. Laila vai a outro estabelecimento, a mesma cena. "Mas moço, eu estou perguntando outra coisa." Resposta: xxxxx. No telefone, Rogério tem igual experiência. "Moça, por favor, isso eu já sei. O que quero saber é..." Resposta: xxxxx. E você, também já perguntou algo, recebeu uma resposta que não responde, e isso por mais de uma vez? Astucioso, não? Se a IA agravar isso, será que poderemos chegar a uma idade anterior à da pedra? Resposta: xxxxx?

Zelita Verzola é professora, escritora, membro da Academia Francana de Letras

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