PAIXÃO

Advogado viaja para Singapura para acompanhar Franca Basquete no Mundial de Clubes

“Nós e outros francanos que estão aqui estamos representando a maior torcida de basquete do Brasil”, disse Clóvis Volpe.

Por Pedro Baccelli | 21/09/2023 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação
Sampi/Franca

Reprodução

Advogados Clóvis Volpe e Carlos Eduardo Silva, o técnico Helinho Garcia e o jogador David Jackson
Advogados Clóvis Volpe e Carlos Eduardo Silva, o técnico Helinho Garcia e o jogador David Jackson

“Muito mais que um vício, muito mais que amor”. O trecho entoado nas arquibancadas do “Pedrocão” descreve com maestria parcela dos torcedores do Sesi Franca Basquete. Caso do advogado e professor Clóvis Volpe, que viajou 16,2 mil quilômetros para acompanhar o time do coração na Copa Intercontinental da Fiba (Federação Internacional de Basquete) em Singapura.

O clube selou o passaporte para o sudeste asiático após conquistar o inédito título da BCLA (Basketball Champions League Americas), no dia 15 de abril deste ano. Já Clóvis e o amigo, o também advogado Carlos Eduardo Silva, decidiram pela viagem há cerca de um mês após verificar a agenda de trabalho.

“Saímos de Franca para São Paulo no domingo à tarde, dia 17. Pegamos um voo para Dubai de 15 horas. Pernoitamos em Dubai no aeroporto por 8 horas, e depois pegamos um voo para Singapura de mais 7 horas. Chegamos aqui em Singapura na terça-feira, 19, por volta das 22 horas”.

A dupla comprou ingressos para todos os jogos do Mundial de Clubes, que começou nesta quinta-feira, 21, e segue até domingo, 24. Enquanto o Franca Basquete não estreia na competição, os torcedores visitaram o elenco no hotel. Tiraram fotos com o técnico Helinho Garcia, o ala David Jackson e o armador Alexey.

“Estamos aqui pelo time, e o que nos motivou foi a paixão pelo Franca Basquete, que é muito bem representada em todos os jogos do Pedrocão. Trouxemos uma faixa que representa bem o amor que temos e a levamos para onde vamos. Será nosso amuleto nos jogos”, afirma Clóvis.

Com quatro idiomas como línguas oficiais, tendo o inglês como predominante, para o advogado não foi a conversação o que chamou maior atenção. “O mais impactante é a comida. Muitos restaurantes, bares e mercados com comidas populares e muito diferentes do que estamos acostumados”.

“Singapura é muito plural, tanto em termos de pessoas como de estruturas. Várias nacionalidades e a modernidade se encontram com a tradição em termos arquitetônicos”, completou.

A estreia do Sesi Franca Basquete é contra o Al Ahly, do Egito, nesta sexta-feira, 22, às 4 horas. “Estamos confiantes de que o Franca Basquete vai fazer uma bela campanha. Nós e outros francanos que estão aqui estamos representando a maior torcida de basquete do Brasil”.

Clóvis e Carlos Eduardo viajam de volta para Franca na segunda-feira, 25.

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