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Preconceito contra detentos é tema de pesquisa na Unifran
Preconceito contra detentos é tema de pesquisa na Unifran
Intuito do trabalho é contribuir para a reflexão e quebra dos preconceitos, uma vez que o grupo é marginalizado.
Intuito do trabalho é contribuir para a reflexão e quebra dos preconceitos, uma vez que o grupo é marginalizado.
Alunos do último ano do curso de jornalismo da Unifran (Universidade de Franca) estão desenvolvendo um trabalho de conclusão de curso cujo principal objetivo é debater as condições que favorecem os preconceitos contra detentos e ex-detentos.
O trabalho é feito por Alef Teixeira, Karoline Valadão, Marcela Bologna e Taíza Silva, sob orientação do professor Igor Savenhago. Dados já apurados pelos alunos mostram que os presidiários são um dos grupos marginalizados da sociedade. O intuito com a pesquisa é contribuir para a reflexão e quebra dos preconceitos.
Alef Teixeira, um dos alunos envolvidos no projeto, fala sobre a dificuldade enfrentada, devido à escolha do tema. “O preconceito já começou no meio acadêmico, onde não foram encontrados muitos estudos sobre o assunto. E nossos familiares e amigos temeram por nossa integridade física”.
O resultado do trabalho, que prevê a produção de um programa de rádio, um documentário em vídeo, um ensaio fotográfico, uma intervenção artística, uma reportagem de revista e um projeto de assessoria de imprensa, será apresentado em novembro, para profissionais do mercado.
Alunos do último ano do curso de jornalismo da Unifran (Universidade de Franca) estão desenvolvendo um trabalho de conclusão de curso cujo principal objetivo é debater as condições que favorecem os preconceitos contra detentos e ex-detentos.
O trabalho é feito por Alef Teixeira, Karoline Valadão, Marcela Bologna e Taíza Silva, sob orientação do professor Igor Savenhago. Dados já apurados pelos alunos mostram que os presidiários são um dos grupos marginalizados da sociedade. O intuito com a pesquisa é contribuir para a reflexão e quebra dos preconceitos.
Alef Teixeira, um dos alunos envolvidos no projeto, fala sobre a dificuldade enfrentada, devido à escolha do tema. “O preconceito já começou no meio acadêmico, onde não foram encontrados muitos estudos sobre o assunto. E nossos familiares e amigos temeram por nossa integridade física”.
O resultado do trabalho, que prevê a produção de um programa de rádio, um documentário em vídeo, um ensaio fotográfico, uma intervenção artística, uma reportagem de revista e um projeto de assessoria de imprensa, será apresentado em novembro, para profissionais do mercado.
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