“O primeiro a pedir desculpas é o mais corajoso. O primeiro a perdoar é o mais forte. E o primeiro a esquecer, é o mais feliz.”
A.D.

Neste domingo (18) é aniversário do advogado Sebastião Astolpho Pimenta Filho, do taxista Docil, da Francis da Silva... segunda-feira (19), dos amigos Guido Antônio da Silva e Toninho Marconi...na terça (20), professor Paulo de Tarso Oliveira, Edilson Luís Oliveira, Wanderley Dias e Andrea Tavares Serafim... na quarta (21), cantor e publicitário Paulo Gimenes e o Jorge Guerra (Guerrinha do basquete)... na quinta (22), Sabah Chaoud Garcia... na sexta (23), Rachel Delmonte Murari, José Carlos Brigagão, José Vargas e professora Maria Joana de Oliveira... e no próximo sábado (24), Sérgio Spereta, Brasilina (Bah) Costa e o diácono da Catedral João César  Martini.

Está completando 101 anos de vida a dona Ângela Posteraro Veríssimo, avó do artista plástico W. Veríssimo, com quem aparece nesta foto festejando a imponente data. Ela é mãe do Ricardo Veríssimo, do Gilberto (Galinho, aquele dos fogões), Francisco, Wera e o já saudoso Zé Galo. Parabéns e que dona Angelina tenha sempre uma boa saúde.

Para desenformar gelatinas ou mousses facilmente: mergulhe em água quente e vire sobre o prato. Outra dica: para evitar que o doce de leite talhe, adicione um pouquinho de manteiga sem sal e bata bastante até ligar novamente. E mais: para evitar que o bolo se esfarele ao ser cortado, faça isso com uma faca bem afiada e aquecida em água fervente.

Casal dos mais simpáticos comemora exatamente neste domingo, 18 de junho, 63 anos de feliz união. Estamos abraçando nesta data o querido amigo José de Carvalho, que comanda há anos o bar do Seo Zé, no jardim francano, e dona Nize Helena de Carvalho. O casal tem cinco filhos, entre eles o conhecido cantor da noite Wolney Carvalho, nove netos e uma bisneta. Parabéns ao querido casal e um abraço a todos.

Não sei se confirma, mas ouvi comentário de que o Helinho, atual técnico do Franca Basquete, teria deixado o bigode crescer, seguindo até nisso o seu pai, Hélio Rubens, como uma promessa pelo título conquistado. A esposa, Cristiane, deve ter concordado. O mais importante é vê-lo nesse entusiasmo, curtindo mais essa conquista. Sem perder, porém, um instante da sua humildade. Não me canso de aplaudi-lo, também por isso.

Conversando recentemente com o delegado de polícia, nosso amigo Daniel Paulo Radaeli, soube que a maior incidência de autuações no trânsito acontece pelo uso de celular enquanto dirige. E o pior: quase sempre digitando a conversa. Imaginem se é possível, num trânsito congestionado de veículos, estar atento às manobras e digitar mensagens. E depois, ainda querem culpar uma suposta indústria de multas. Absurdo. 

Seguindo com alguns registros dos 61 anos da Rádio Difusora-AM-Franca, completados no último dia 10 deste mês, mostramos agora como era o estúdio da emissora, que ficava no segundo andar do antigo Banco de Crédito Real, na rua do Comércio, hoje calçadão. Na foto, o locutor Carlos Augusto, dono de uma potente e marcante voz. Ele recebia na ocasião um diretor da AEC, com candidatas a rainha do clube.

Recebi há poucos dias em meu programa da rádio Difusora, o diretor-provedor do Lar de Ofélia, que faz parte da Fundação Judas Iscariotes, Clóves Plácido Barbosa. Falou do atendimento a pessoas idosas, muitas delas sem uma estrutura familiar e, por essa razão, cuidadas e mantidas por esses lares. A maioria delas com ajuda da prefeitura ou com o benefício que recebe do INSS. Agora, existe também o acolhimento particular, com bom nível de atendimento. Mas, como diz o Clóves, “nada substitui a presença e o seio da família”.

Na primeira aula de aviação, estavam na pequena aeronave o instrutor e seu único aluno. De repente, o instrutor percebe um sério problema e grita para o aluno:
- Estamos sem combustível! Prepare-se para saltar!

E o aluno, apavorado:
- Mas eu ainda não sei nem como abrir o paraquedas!

E o instrutor:
- Então, eu salto primeiro, você preste atenção como eu faço...

Nessa semana que marca os 61 anos da rádio Difusora, mostramos agora alguns dos primeiros funcionários na discoteca da emissora. A escriturária Maria Abadia Garcia, mais atrás o Zé Rasteiro, outro ainda, conhecido por Anginho e com um disco LP na mão, o saudoso e muito querido Amaurí Destro. Ano de 1962.

“Tem gente que se acha muito importante. Precisaria dar uma volta pelo cemitério, para ver a quantidade de pessoas bastante importantes que se foram, e o mundo continuou o mesmo.”
A.D.