MUTIRÃO

Com 55 mil casos, Campinas organiza 12º mutirão contra dengue; veja lista

Metrópole já registrou mais de 55,1 mil casos da doença, além de oito mortes.

Por Higor Goulart | 17/04/2024 | Tempo de leitura: 1 min
Especial para a Sampi Campinas

Divulgação/PMC

Mutirões em Campinas visitaram cerca de 45,9 mil imóveis em 2024
Mutirões em Campinas visitaram cerca de 45,9 mil imóveis em 2024

A Secretaria Municipal de Saúde realiza um novo mutirão de combate à dengue neste sábado, 20 de abril. Este será o 12º mutirão em Campinas, que já registrou mais de 55,1 mil casos da doença, além de 11 mortes.

A ação começa às 8h e a pasta definiu a visita em 12 bairros. São eles: Jardim Fernanda; Jardim Itaguaçu; Pucamp; Campituba; Jardim Marisa; Vila Palmeiras; Jardim São Domingos; Cidade Singer; Jardim Columbia; Jardim Santa Maria; Jardim São Jorge; e Jardim Campo Belo.

As equipes do Devisa (Departamento de Vigilante em Saúde de Campinas) se encontram no scola Municipal de Ensino Fundamental (Emef)/Escola de Jovens e Adultos (EJA) Professora Odila Maia Rocha Brito, no Jardim São Domingos, e partem para os demais bairros.

O mutirão deve reunir voluntários e agentes de saúde, entre trabalhadores da empresa terceirizada Impacto Controle de Pragas, que atuam nas visitas aos imóveis para orientação e eliminação de criadouros.

Os agentes usam uniforme formado por camiseta branca, com logo da empresa, e calça na cor cinza. Em caso de dúvidas sobre a identificação, a população pode pedir informações pelo telefone 199, da Defesa Civil.

Para identificar a presença de criadouros do Aedes aegypti, a Saúde mantém a estratégia de usar drones, que devem sobrevoar áreas com piscinas e caixas d'água em imóveis identificados como desocupados ou em situação de abandono. Com isso, chaveiros podem ser acionados.

Somente este ano, Campinas já realizou 11 mutirões de combate à dengue. Ao todo, 45,9 mil imóveis foram visitados e milhares de moradores receberam orientações sobre como retirar criadouros do mosquito transmissor.

O desafio, no entanto, segue sendo ter acesso aos imóveis. Segundo a Saúde, quase metade dos espaços são encontrados inacessíveis pelos agentes por estarem fechados, desocupados ou em virtude de impedimento dos moradores.

COMENTÁRIOS

A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.