Enquanto isso, o número de moradores contaminados preocupa o município. Até a última segunda-feira, 5, foram confirmados 1,6 mil casos da doença. Já no ano passado, Campinas ultrapassou a marca de 11,4 mil confirmações.

Questionada pela Sampi Campinas, a Saúde Municipal informou que "muitos casos de morte são investigados para dengue, mas a maioria não confirma. Em geral, os óbitos com suspeita de dengue também são suspeitos de outros agravos infecciosos ou não. Por isso, o protocolo da Secretaria de Saúde continua sendo o de divulgar apenas os óbitos confirmados por exame e depois da ciência da família", explicou.

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Situação

Enquanto investiga a primeira morte, Campinas tenta conter uma nova explosão de casos da doença. De acordo com a Secretaria de Saúde, até segunda-feira, 20 bairros estavam em alerta para o alto risco de transmissão da dengue.

Os bairros foram selecionados em virtude dos casos confirmados ou suspeitos, nos últimos sete dias. O intuito dos boletins é informar e mobilizar a população para os cuidados necessários.

 Os bairros em alto risco são: 

• Centro, Jardim Guanabara, Jardim Novo Flamboyant e Vila Estanislau (Leste)
• Conjunto Habitacional Edivaldo Antônio Orsi, Jardim Francisca, Parque Santa Bárbara e Real Parque (Norte)
• Jardim do Lago, Jardim Fernanda e Jardim Irmãos Sigrist (Sul)
• Jardim Antônio Von Zuben, Jardim Leonor, Jardim Sorirama, Núcleo Residencial Paranapanema e Vila Santana (Suleste)
• Cidade Satélite Íris (Noroeste)
• Eldorado dos Carajás, Jardim Adhemar de Barros e Jardim Planalto de Viracopos (Sudoeste)

Foram feitos quatro mutirões, neste ano, como parte de uma operação de guerra para prevenção e combate à dengue na cidade.