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DÍVIDA
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Em crise, Starbucks fecha duas lojas em Campinas
Em crise, Starbucks fecha duas lojas em Campinas
Por Higor Goulart | 09/11/2023 | Tempo de leitura: 2 min
Especial para a Sampi Campinas
Por Higor Goulart
Especial para a Sampi Campinas
09/11/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Reprodução

Com pedido de recuperação judicial enviado ao judiciário e em crise financeira, a SouthRock Capital - empresa que administra as franquias Starbucks no Brasil - começa a fechar lojas país afora. No início da semana, algumas unidades da capital paulista encerraram as atividades. O mesmo acontece com Campinas, que perdeu duas das oito lojas distribuidas pela cidade.
De acordo com o site da StarBucks, Campinas tem seis unidades em operação. São elas: Iguatemi Campinas; Aeroporto Viracopos (2); Cambuí e Dom Pedro (2).
Ou seja, a conta desconsidera as unidades dos shoppings Campinas e Galeria, já fora de funcionamento.
As duas lojas fechadas em Campinas se juntam a outras 41 em todo o país. Segundo a SouthRock, a rede contava com 187 unidades no Brasil. Atualmente, são 144 em atividade.
Crise
A SouthRock Capital anunciou recentemente que está realizando ajustes no número de lojas, calendário de aberturas e outros pontos. “O processo de reestruturação da SouthRock já começou, com o apoio de consultores externos e stakeholders. Mas, o trabalho deve continuar”, explicou.
Além da reestruturação, o grupo também entrou com pedido de recuperação judicial na 1ª Vara de Falências de São Paulo. Na solicitação, a empresa alegou diversos fatores para sua crise econômico-financeira. Foram eles: economia brasileira; pandemia da covid-19; dificuldades para obtenção de capital de giro.
LEIA TAMBÉM - Vítima de assalto, casal de Campinas morou por 3 meses dentro de carro: 'angústia'
“Desse modo, é evidente que o excesso de endividamento, a baixa lucratividade decorrente do fechamento de seus restaurantes (...) e impossibilidade de obtenção de novas linhas de crédito comprometeram a capacidade de as requerentes [empresas do grupo SouthRock] honrarem seus compromissos financeiros conforme pactuados", explicou a empresa no documento.
O juiz Leonardo Fernandes dos Santos, no entanto, negou por falta de informações e pediu uma perícia sobre a documentação apresentada. Na última terça-feira, 7, por outro lado, antecipou alguns efeitos da recuperação. Assim, protegeu parte do patrimônio da empresa.
Com pedido de recuperação judicial enviado ao judiciário e em crise financeira, a SouthRock Capital - empresa que administra as franquias Starbucks no Brasil - começa a fechar lojas país afora. No início da semana, algumas unidades da capital paulista encerraram as atividades. O mesmo acontece com Campinas, que perdeu duas das oito lojas distribuidas pela cidade.
De acordo com o site da StarBucks, Campinas tem seis unidades em operação. São elas: Iguatemi Campinas; Aeroporto Viracopos (2); Cambuí e Dom Pedro (2).
Ou seja, a conta desconsidera as unidades dos shoppings Campinas e Galeria, já fora de funcionamento.
As duas lojas fechadas em Campinas se juntam a outras 41 em todo o país. Segundo a SouthRock, a rede contava com 187 unidades no Brasil. Atualmente, são 144 em atividade.
Crise
A SouthRock Capital anunciou recentemente que está realizando ajustes no número de lojas, calendário de aberturas e outros pontos. “O processo de reestruturação da SouthRock já começou, com o apoio de consultores externos e stakeholders. Mas, o trabalho deve continuar”, explicou.
Além da reestruturação, o grupo também entrou com pedido de recuperação judicial na 1ª Vara de Falências de São Paulo. Na solicitação, a empresa alegou diversos fatores para sua crise econômico-financeira. Foram eles: economia brasileira; pandemia da covid-19; dificuldades para obtenção de capital de giro.
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“Desse modo, é evidente que o excesso de endividamento, a baixa lucratividade decorrente do fechamento de seus restaurantes (...) e impossibilidade de obtenção de novas linhas de crédito comprometeram a capacidade de as requerentes [empresas do grupo SouthRock] honrarem seus compromissos financeiros conforme pactuados", explicou a empresa no documento.
O juiz Leonardo Fernandes dos Santos, no entanto, negou por falta de informações e pediu uma perícia sobre a documentação apresentada. Na última terça-feira, 7, por outro lado, antecipou alguns efeitos da recuperação. Assim, protegeu parte do patrimônio da empresa.
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