Veja só. Hoje liguei para um amigo e disse a ele que gostaria muito de almoçar na companhia dele e de um outro amigo. Ele logo me respondeu dizendo que seria uma alegria enorme para eles. Então fomos almoçar. Lá estando, falávamos de muitas coisas que nos vinham a mente.

Em um determinado momento comentamos sobre a política da cidade; de algumas ocorrências individuais e falamos sobre coisas de igrejas e também de alguns amigos.

Ali estávamos quando, de repente, me lembrei de uma ocorrência realizada em um retiro da igreja. - Eu já te matei um dia, eu disse ao amigo-irmão (hahahahahahaha). Verdade, disse ele. Foi em uma narrativa onde eu dizia sobre a importância de que devemos atentar de um para com o outro, pois um dia haveremos de nos separar e não mais nos termos diariamente.

Como são as coisas, esse encontro com meus amigos me fez prestar um pouco de atenção sobre essa importante situação, a de valorizarmos e darmos mais ouvidos e ombros aos que temos em nosso dia-a-dia.

Penso que a um ente querido-amado, seja ele quem for, deve ser sempre relacionável enquanto se tem tempo para usufruir de tais comportamentos e relacionamentos.

Duas perguntas me saltam à mente: - Como é que estou me relacionando e tratando os meus? - Como estou administrando meus investimentos humanos vivos de meu mundo?

Sabe, penso que às vezes um simples café faz uma enorme diferença em nosso dia. Ontem, por exemplo, o dia foi maravilhoso, magnifico e prazeroso porque pela manhã o café foi com um "camarada" que é como se fosse um filho para mim; o almoço ocorreu com outros dois que também me são como filhos-irmãos.

Magnífico!

Eu vi no domingo, 12 de maio, muitas pessoas entrando e saindo do cemitério. O que isso me fez lembrar foi o quanto essas simples ações devo exercer diariamente.

O prazer sobre as ocorrências com meus amigos-irmãos-familiares aqui narradas é algo que preciso e devo praticar de fato e vivenciar!

Pode parecer algo muito estranho, mas a morte está por aí. Sempre ao redor de todos. Muitas das vezes certamente ela não veio para brincar.