OPINIÃO

Democracia relativa

Por Humberto Schuwartz Soares | 03/04/2024 | Tempo de leitura: 1 min

Na "democracia relativa" de Nicolás Maduro e de Putin, para não arriscar a reeleição, impedem a concorrência dos adversários.

Na Venezuela e na Rússia o processo eleitoral é de candidato único e, de alguma forma, inviabiliza os adversários com prisão ou impedimento "legal". Na Rússia, o adversário, prisioneiro em condições sub-humanas, morreu à véspera da eleição.

No Brasil, os mentores no combate à corrupção via Operação Lava Jato, com a inversão de valores, são vítimas que estão sendo desmoralizadas e perseguidas pelos apenados já libertos.

Alguns dos corruptos já retornaram à mesma empresa que dilapidaram (refinaria Abreu e Lima). Assim, o Brasil que, com a Lava Jato deu esperança às pessoas de bem, hoje segue célere o processo, a receita venezuelana, para adoção da "democracia relativa".

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