Dormir bem é mais do que um hábito saudável: é uma necessidade fisiológica essencial para manter o equilíbrio emocional e o bom funcionamento do corpo. A Associação Brasileira do Sono recomenda que adultos durmam de 7 a 9 horas por noite, mas alertas mostram que nem sempre o problema está no tempo de descanso — e sim na estrutura onde se dorme.
VEJA MAIS:
Profissionais do setor afirmam que muitas pessoas convivem com desconfortos sem perceber que o colchão deixou de oferecer o suporte adequado. Segundo Jeziel Rodrigues, especialista do sono da rede Anjos Colchões & Sofás, a vida útil da peça está diretamente ligada ao material e à intensidade de uso. Modelos de molas, por exemplo, costumam durar mais que os de espuma, mas todos apresentam desgaste natural. “Quando a sustentação diminui, o corpo tende a buscar posições inadequadas, prejudicando a postura e a qualidade do sono”, observa.
A identificação do momento de substituir o colchão pode evitar dores, fadiga diária e até agravamento de problemas na coluna. Entre os sinais mais recorrentes estão:
Mesmo que não haja sinais visíveis, especialistas recomendam atenção à sensação geral de conforto. Mudanças na postura noturna, sono fragmentado ou a necessidade constante de ajustar a posição podem ser indícios de que o colchão já não cumpre sua função. Garantir um ambiente de descanso adequado é um investimento em saúde. Um colchão eficiente contribui para noites contínuas, melhor disposição e bem-estar ao longo do dia — e reconhecer o momento de renová-lo é essencial para preservar a qualidade do sono.