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3 sintomas da depressão mais comuns que não devem ser ignorados

Por Will Baldine | Jornal de Piracicaba |
| Tempo de leitura: 2 min
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 condição vai além de momentos de desânimo e pode impactar a rotina, o comportamento e até aspectos físicos do organismo
condição vai além de momentos de desânimo e pode impactar a rotina, o comportamento e até aspectos físicos do organismo

A depressão é um transtorno de saúde mental que afeta cerca de 280 milhões de pessoas globalmente, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A condição vai além de momentos de desânimo e pode impactar a rotina, o comportamento e até aspectos físicos do organismo.

Sinais que indicam a presença do transtorno

A depressão pode surgir de maneira gradual e discreta. Identificar seus sinais iniciais é essencial para buscar apoio especializado. Entre os sintomas mais comuns estão:

  • Estado de humor persistentemente baixo;
  • Perda de interesse em atividades habituais;
  • Cansaço intenso e dificuldade para realizar tarefas cotidianas.

Esses sinais geralmente permanecem por, no mínimo, duas semanas. A persistência deles é um indicativo de que é necessário consultar um profissional de saúde.

Outros sintomas podem incluir alterações no sono (como insônia ou sonolência), variações no apetite, queda no desejo sexual e dificuldades de concentração.

Diversidade de sintomas e impacto na rotina

A manifestação da depressão varia de pessoa para pessoa. Em muitos casos, surgem tristeza contínua, irritabilidade, sensação de inutilidade, descuido com a aparência, mudanças de peso e alimentação.

Essas alterações influenciam diretamente na vida diária. Atividades simples podem se tornar desgastantes, e o contato social ou o desempenho profissional podem ser comprometidos.

Abordagens para o tratamento

A depressão é tratável, e o acompanhamento médico é uma das etapas fundamentais do processo de recuperação. Entre as estratégias disponíveis estão:

Psicoterapia: a terapia cognitivo-comportamental é uma das abordagens utilizadas para reorganizar padrões de pensamento e comportamento.

Medicação: antidepressivos, prescritos por psiquiatras, atuam na regulação de substâncias químicas do cérebro.

Mudanças no cotidiano: hábitos como prática de atividades físicas, alimentação adequada e sono regulado contribuem para o equilíbrio emocional.

O tratamento deve ser adaptado de acordo com o perfil de cada pessoa, respeitando suas necessidades individuais.

A depressão não está relacionada à falta de força de vontade. Trata-se de uma condição médica que requer diagnóstico, cuidado e acompanhamento contínuo.

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