Em reunião na manhã desta sexta-feira (3), os membros do Gabinete de Crise decidiram propor ao prefeito Helinho Zanatta que seja decretada situação de emergência para combater a falta de água em Piracicaba.
O Gabinete de Crise, formado por representantes da Prefeitura, Semae e Câmara Municipal, foi criado no dia 02/01, por meio do decreto Decreto Municipal nº 20.286, para enfrentar problemas emergenciais no município.
De acordo com o procurador-geral, Marcelo Magro Maroun, que conduziu a reunião, os membros fizeram análise da situação de desabastecimento de água e discutiram medidas emergenciais. Agora, irão apresentá-las ao prefeito para propor o decreto emergencial.
“Após ouvir os relatos apresentados pelos membros, constatamos que a situação de desabastecimento hídrico, que embora decorra de muitos anos, vem se agravando nos últimos dias, com seguidos dias de falta de água em diversos pontos da cidade, e demanda medidas de emergência para minimizar os impactos”, ressaltou.
Ainda segundo Maroun, com o decreto de situação de emergência hídrica, é possível garantir condições técnicas, jurídicas e administrativas para a execução de medidas rápidas; autorização para contratação direta, nos termos da legislação vigente, para assegurar o fornecimento de água e execução de obras emergenciais e priorizar serviços essenciais no abastecimento de água.
O Gabinete de Crise é composto por representantes da Procuradoria Geral do Município; Gabinete do Prefeito, Guarda Civil, Defesa Civil, Serviço Municipal de Água e Esgoto (Semae) e das secretarias municipais de Governo; Administração; Finanças; Saúde; Obras e Zeladoria; Infraestrutura e Meio Ambiente e Desenvolvimento e Assistência Social e da Câmara Municipal de Piracicaba.
Representaram a Prefeitura na reunião Marcelo Magro Maroun (Procuradoria Geral); Francisco Duarte (Chefe de Gabinete); João Victor Blasco (Secretaria Municipal de Governo); Dr. Sérgio José Dias Pacheco Júnior (Secretaria Municipal de Saúde); Luciano Rodovaldo Celêncio (Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura); Fernanda dos Santos Varandas (Secretaria Municipal de Assistência Social); Karla Lovato (Secretaria Municipal de Finanças); Odair de Melo (Defesa Civil) e Ronald Pereira da Silva (Semae). A Câmara Municipal foi representada pelo vereador Fábio Henrique Silva.
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Luiz Carlos Marciano 3 dias atrásA situação da falta de água vem de muito tempo,não se pode captar água,nem do rio Corumbatai muito menos do rio Piracicaba,que em tempo de baixa vazão,oferece água de baixa qualidade,para tratamentos convencional como e feito em Piracicaba ,proporciona custo elevado,e excesso de dosagem de cloro. Ao meu ver o consumo de água superou a capacidade de tratamento,tem que fazer um levantamento da população consumidora o Semear de ter sanar perda de água,por vazamento,analizar se a água chega por gravidade nos bairros mais altos e distante,se não e necessário estação be bombeamento ,estação elevatória e mais o preço da água cobrada,e muito cara ealem disso cobrar esgoto, na mesma quantidade de consumo de água e errado vamos agir a situação e critica, passar 4 dias sem água fim de ano ninguém merece. Luiz Carlos MARCIANO técnico em qui