Jaú - Nesta quarta-feira (25), a Fundação Doutor Amaral Carvalho, mantenedora do Hospital Amaral Carvalho (HAC) de Jaú (47 quilômetros de Bauru), comemora 109 anos de uma trajetória marcada pela dedicação ao cuidado, pela excelência no tratamento oncológico e pelo atendimento humanizado. Desde suas origens como maternidade, a instituição evoluiu para se tornar um dos maiores centros de referência em oncologia no Brasil, sempre preservando sua essência: acolher e cuidar das pessoas com dignidade.
"O objetivo inicial do Hospital Amaral Carvalho era a maternidade de Jahu, com a preocupação central de oferecer assistência pré-natal e neonatal. Portanto, a humanização já nasce no cerne do hospital. Desde então, evoluímos significativamente como um hospital oncológico, tornando-nos o maior centro de transplantes de medula óssea do país", conta o diretor-superintendente, Antonio Navarro.
"Atualmente, somos uma instituição de ensino, oferecendo residência médica em diversas especialidades e contando com um centro de pesquisa que desenvolve várias pesquisas clínicas, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Essa constante evolução reflete o compromisso dos funcionários do Hospital Amaral Carvalho com a humanização, que continuará a ser o objetivo primordial da instituição".
Reconhecido nacionalmente, o Hospital Amaral Carvalho é hoje um símbolo na luta contra o câncer, destacando-se, entre outros, como o maior centro de transplante de medula óssea do país, com mais de 13 mil procedimentos realizados. No último ano, o HAC já atendeu mais de 79 mil pacientes de 960 municípios brasileiros, mantendo sempre o foco no bem-estar dos pacientes e familiares.
Gabriela Coutinho, mãe do pequeno Samuel, paciente da Pediatria, enfatiza todo o cuidado que recebe dentro do HAC. "Sou grata a todos vocês pelo cuidado que têm com o meu filho e comigo. Toda a humanização do hospital torna nossa jornada aqui mais agradável", diz.
Maria Aparecida, de Salto/SP, também compartilha sua gratidão. "O Hospital Amaral Carvalho salvou a minha vida. Eu sou grata por todo o tratamento que recebi. Hoje, faço o meu trabalho voluntário dentro do projeto 'Peito Seguro' para retribuir tudo o que recebi desse hospital. Ninguém quer estar aqui dentro, mas, se for necessário, que seja o Hospital Amaral Carvalho", ressalta.
Já Vanessa Caparelli, mãe da Valentina, paciente da Pediatria que hoje está curada, ressalta o diferencial do acolhimento. "Nós só temos gratidão ao hospital. O cuidado aqui vai além do tratamento. Vocês cuidam de todos como se fôssemos família", enfatiza.
