A Polícia Civil deflagrou na manhã desta quinta-feira (02/10) a Operação Hydra, contra o tráfico de drogas e organização criminosa ligada ao PCC. Até o momento, 25 pessoas foram presas, e os agentes seguem nas ruas para localizar outros 7 alvos ainda em aberto. Ao todo, a Justiça expediu 51 mandados de busca e apreensão e 32 de prisão temporária.
Onde a operação acontece
A ofensiva mobiliza efetivos dos Deinter 1, Deinter 6 e Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), com cumprimento de ordens judiciais nas seguintes cidades:
- Taubaté (base da operação)
- Ubatuba
- Ilhabela
- São José dos Campos
- Jacareí
- Guaratinguetá
- Lorena
Efetivo e logística
Cerca de 70 policiais civis, distribuídos em 14 equipes do Deinter 1, participam da ação, que conta com apoio aéreo do helicóptero “Pelicano” da Polícia Civil para monitoramento em tempo real, cobertura de rotas de fuga e segurança operacional.
Alvos e crimes investigados
A Hydra é resultado de investigação que mira células operacionais do PCC com atuação regional. Entre os crimes apurados estão:
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Tráfico de drogas
Associação e organização criminosa
Possíveis conexões com lavagem de dinheiro e logística de distribuição (em apuração)
Como a ação se desenrola
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Fase 1 – Cumprimento de mandados: buscas em endereços residenciais e comerciais ligados aos investigados.
Fase 2 – Prisões temporárias: foco na captura de lideranças e operadores logísticos.
Fase 3 – Análise de material apreendido: celulares, mídias e documentos coletados serão periciados para ampliar o mapa de vínculos e fluxos financeiros da organização.
Situação às 8h: mais de 25 presos confirmados; 07 mandados de prisão seguem em diligência. A polícia não detalhou, até o momento, apreensões de armas, dinheiro ou drogas — a atualização será feita após a consolidação dos boletins.
Impactos para a população
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Movimentação policial mais intensa em bairros-alvo, com viaturas, equipes táticas e suporte aéreo.
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Interdições pontuais de vias podem ocorrer durante diligências e deslocamentos.
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Barulhos de helicóptero (“Pelicano”) no perímetro operacional.
Próximos passos
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Oitiva dos presos e análise pericial dos materiais recolhidos.
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Novas fases podem ser desencadeadas conforme surgirem indícios adicionais de ramificações e “financeiros” do grupo.
Serviço e canais de denúncia
A Polícia Civil reforça que denúncias anônimas podem ser feitas pelo 181 (Disque Denúncia) e nas unidades policiais da região. Informações sobre foragidos ou endereços de esconderijo ajudam a acelerar o cumprimento dos mandados restantes.
