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Mãe grávida e padrastos presos após morte de bebê de 11 meses

Por Da Redação | Rio de Janeiro
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução redes sociais
Sidney da Silva Ferreira, o padrasto, é o principal suspeito
Sidney da Silva Ferreira, o padrasto, é o principal suspeito

A Polícia Civil do Rio de Janeiro apura as circunstâncias da morte de Arthur Victor dos Santos, um bebê de 11 meses, que foi atendido na última terça-feira (28) na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Maré com múltiplas lesões corporais e indícios de trauma craniano. A criança chegou ao local em parada cardiorrespiratória e, apesar das tentativas de reanimação, não sobreviveu aos ferimentos.

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Inicialmente, o padrasto, Sidney da Silva Ferreira, de 20 anos, relatou que o menino havia caído da cama. No entanto, ao longo do interrogatório, ele alterou sua declaração, alegando que teria tropeçado e caído sobre o bebê ao descer uma escada. A polícia, contudo, desconfia da versão, já que o suspeito não apresentava marcas de queda. Além disso, há indícios de que a criança já havia sofrido agressões anteriores.

O laudo do IML (Instituto Médico-Legal) confirmou que o óbito foi causado por traumatismo craniano resultante de ação violenta, comprovando que Arthur foi vítima de espancamento. A mãe do bebê, que também é mãe de uma menina de 2 anos e está grávida de Sidney, foi detida por omissão. Ela sabia das agressões cometidas pelo companheiro, mas não tomou medidas para proteger o filho. Ambos foram presos em flagrante e enfrentam acusações de homicídio qualificado, crime que pode resultar em pena de até 30 anos de prisão.

 

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