Não entendo essa conta que está sendo feita pelas prefeituras com relação a isenção de IR para quem ganha até R$ 5.000,00.
Estão preocupados com a diminuição do repasses do FPM e prejuízos aos cofres públicos. O valor excedente que iria para a Receita Federal não ficará disponível na conta corrente dos contribuintes? Com essa "sobra" no bolso o consumo não aumentá e os empresários terão que recolher mais impostos e taxas municipais? Com um pouco de "sorte", as empresas inadimplentes, com esse incremento nas vendas, poderão até mesmo acertar algumas "pendências" com a prefeitura zerando assim muitas ações de cobrança. Acho que as prefeituras, nesse perde e ganha, podem arrecadar até mais que os valores repassados pelos Governo Federal. Outra coisa boa é que uma demanda maior de consumo "força" o empresário a contratar mais funcionários, gerando mais empregos, só isso já seria de bom tamanho na relação custo/benefício. Os "donos da chave" dos cofres públicos pensam sempre na 1ª e 2ª alternativas, "perda" de receita e corte nos gastos, mas na minha condição de leigo em economia acho que nesse caso "uma mão lava a outra", perde-se aqui mas ganha-se ali.
Posso estar errado, pois, como disse, não sou economista, só que tenho mente aberta para novos ensinamentos, se os "doutos e PHDs" no assunto tiverem um entendimento diferente, por favor, me expliquem - "burro velho também aprende". Assim, quem sabe, ficarei sabendo se o "xororô" é fato ou fake.
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