CRIME BÁRBARO

Mulher que matou grávida e roubou bebê fingia esperar uma criança

Por Da redação | São José dos Campos
| Tempo de leitura: 2 min
Reprodução
Paula Janaína Ferreira Melo, 25 anos, foi morta
Paula Janaína Ferreira Melo, 25 anos, foi morta

A mulher que matou uma jovem grávida e roubou o filho do ventre da vítima, em um crime bárbaro, sonhava ser mãe e fingia estar esperando um bebê. Ela, que foi presa pela polícia após o crime, simulava desde agosto estar grávida, enganando amigos e familiares. A mulher atraiu a vítima, Paula Janaína Ferreira Melo, 25 anos, para o seu apartamento, a matou e tirou o bebê do ventre. A criança não resistiu.

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"Ela tinha histórico de tentar engravidar e não conseguir. Teria perdido uma criança tempos atrás", disse um dos policiais envolvidos na apuração do caso. A participação do marido é investigada pelas autoridades.

A mulher foi presa na madrugada desta quarta-feira (16) bar o bebê em Porto Alegre (RS). A vítima foi uma gestante de 25 anos, que teve o corpo encontrado na residência da suspeita, uma mulher de 42 anos que foi presa dentro de um hospital na zona norte da capital gaúcha.

De acordo com a polícia, desde agosto a suspeita simulava estar grávida. No começo desta semana, ela convidou uma amiga grávida para ir até o seu apartamento, com a justificativa de que a presentearia com um carrinho de bebê. No imóvel, segundo a investigação, a grávida foi morta e teve o bebê, de quase nove meses, roubado de seu ventre.

Após o crime, a mulher teria ainda levado o feto até um hospital, mas ele não sobreviveu. A equipe do hospital, ao constatar que a mulher não havia dado à luz, chamou a polícia. O corpo da jovem grávida foi encontrado embaixo da cama da mulher, enrolado com material plástico. Ela foi morta com um objeto cortante.

Ao ser presa, a suspeita preferiu se manter calada. Ela já tinha antecedentes policiais por ameaça. Segundo a família, a vítima seria Paula Janaína Ferreira Melo. Os parentes acusam o marido de Paula de envolvimento no crime, porém, até o momento, de acordo com a polícia, ele não é considerado suspeito. O homem foi ouvido e liberado.

*Com informações do Correio do Povo e G1

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