NA REGIÃO

Avaí e Balbinos terão candidatura única à prefeitura na eleição

Por Lilian Grasiela | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
TSE/Reprodução
Hellen Rodrigues e José Márcio Rigotto
Hellen Rodrigues e José Márcio Rigotto

Vinte e seis cidades paulistas têm apenas uma candidatura disputando a prefeitura nas eleições municipais deste ano. Na região, Avaí (39 quilômetros de Bauru) e Balbinos (73 quilômetros de Bauru) fazem parte da lista dos municípios com um candidato ao Executivo.

Em Avaí, a candidata é a atual prefeita, Hellen Rodrigues (PSD), que busca a reeleição. Ela disputa a eleição na coligação "União, Progresso e Trabalho: Continuaremos Avançando!", que conta também com o PL.

Em Balbinos, o postulante ao cargo de chefe do Executivo é José Márcio Rigotto, o Zé Márcio (MDB), que já comandou a prefeitura por duas legislaturas. Ele disputa pela coligação "União por Balbinos", que também é composta por PSB e PSD.

Pela legislação eleitoral, o pleito para os cargos do Executivo (prefeito, governador e presidente) segue o sistema majoritário, em que ganha a candidata ou candidato que receber a maioria dos votos válidos (excluídos brancos e nulos). Com isso, no caso de candidatura única, basta um voto para que a pessoa seja eleita.

Além de Avaí e Balbinos, os municípios com candidatura única no estado são Alambari, Ariranha, Batatais, Boa Esperança do Sul, Borá, Cândido Mota, Cruzália, Fernando Prestes, Guaraci, Holambra, Inúbia Paulista, Iperó, Jaborandi, Jumirim, Lutécia, Magda, Nuporanga, Oriente, Orindiúva, Piquerobi, Ribeirão Grande, Santa Albertina, Santa Lúcia e Vitória Brasil.

Todas as cidades têm menos de 43 mil eleitoras e eleitores. Dentre elas, Batatais é a que possui o maior eleitorado (42.018 pessoas). Já Borá — com apenas 1.094 pessoas habilitadas para votação — tem o menor número de eleitores não só do estado, mas de todo o país.

De acordo com a Constituição Federal, na eleição para as prefeituras de municípios com menos de 200 mil eleitoras e eleitores, basta a maioria simples, isto é, ganha quem tiver mais votos, não havendo possibilidade de segundo turno.

Na disputa para prefeituras das localidades com mais de 200 mil eleitoras e eleitores, é preciso a maioria absoluta (metade mais um dos votos válidos) para vencer a eleição. O objetivo da medida é dar maior representatividade a quem se elege.

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