LICITAÇÃO

Recapeamento de seis vias em Taubaté custará R$ 1,4 milhão

Por Julio Codazzi | Taubaté
| Tempo de leitura: 2 min
Reprodução/Google Street View
Rua Sebastião Aprígio Galvão, no Residencial Colinas
Rua Sebastião Aprígio Galvão, no Residencial Colinas

O recapeamento de seis vias de Taubaté irá custar R$ 1,497 milhão. Esse foi o valor da proposta da empresa Tplan, que venceu a licitação que tinha como teto R$ 1,996 milhão.

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A licitação foi promovida pela Prefeitura, mas a maior parte do recurso para a obra será do governo federal. Caso o contrato fosse fechado pelo valor máximo, R$ 1,86 milhão viria da União e R$ 135 mil do município. Mas, com o contrato custando R$ 1,497 milhão, a Prefeitura não soube informar qual será a contrapartida do município.

Após a assinatura do contrato, a Tplan terá 150 dias para recapear as vias: Avenida Antônio Garcia da Cunha, no Jardim das Bandeiras; ruas José Mazela e Sebastião Aprígio Galvão, ambas no Residencial Colinas; Avenida Doutor Pereira Barbosa, no Areão; Rua Honório Jovino, no Jardim das Nações; e Rua Capitão Paulo José de Menezes Filho, no Parque São Luiz.

Convênio.

Em 2021, em outra licitação, a mesma empresa, a Tplan, foi contratada para fazer o recapeamento de 13 vias, sendo seis delas as mesmas vias da nova concorrência. Segundo a Prefeitura, esse primeiro contrato foi assinado em setembro de 2021 e rescindido em agosto de 2022, amigavelmente, após o governo federal atrasar os repasses.

O primeiro contrato tinha valor de R$ 2,874 milhões, mas como o serviço foi executado apenas parcialmente, a empresa recebeu R$ 1,01 milhão, sendo R$ 964 mil do governo federal e R$ 46 mil do município.

Antes do primeiro contrato ser rescindido, foram executados serviços de drenagem e recomposição do pavimento na Rua Alemanha (Jardim das Nações) e foram recapeadas as ruas Dr. José Vitor de Moura Ramos (Vila Bela), Irmãos Albernaz (Vila Costa) e Eduardo Nozelli (Esplanada Independência).

A Prefeitura informou ainda que, na nova licitação, decidiu insistir nas seis vias pois elas "recebem grande fluxo de veículos e apresentam problemas na pavimentação", e "algumas delas são rotas de transporte público".

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