As cidades que estão à frente de São José dos Campos são Osasco (R$ 86 bi), Guarulhos (R$ 77,3 bi), Campinas (R$ 72,9 bi), São Bernardo do Campo (R$ 58,2 bi), Barueri (R$ 58 bi), Jundiaí (R$ 57,6 bi) e Paulínia (R$ 52,3 bi).

O desempenho econômico desses municípios fez com que eles ultrapassassem São José na produção de riqueza. A maior cidade do Vale do Paraíba tinha o quarto maior PIB estadual em 2002, atrás apenas de São Paulo, São Bernardo do Campo e Campinas.

CRESCIMENTO

De acordo com o Seade, o PIB per capita de São José cresceu 163% desde 2002, passando de R$ 23.928 para R$ 63.080.

Ilhabela destaca-se no aumento do PIB per capita nesse período, saindo de R$ 6.130 em 2002 para R$ 412,6 mil em 2021, um crescimento superior a 6.630%. O PIB da cidade passou de R$ 136,3 milhões para R$ 13,9 bilhões, principalmente com o recebimento de royalties do petróleo.

Com isso, a cidade do Litoral Norte tornou-se a 37ª do estado com maior PIB – era a 249ª mais rica em 2002.

Também o dinheiro do petróleo ajudou São Sebastião a passar da 76ª para a 30ª posição da lista estadual, com o PIB aumentando de R$ 828,7 milhões para R$ 16 bilhões.

Ao todo, nove cidades do Vale estão na lista dos 100 municípios mais ricos do estado. Em 2021, a região alcançou u PIB de R$ 157,3 bilhões.

Além de São José, São Sebastião e Ilhabela, também estão no ‘top 100’ paulista as cidades de Taubaté (25ª / R$ 16,1 bi), Jacareí (28ª / R$ 16,09 bi), Pindamonhangaba (38ª / R$ 13,7 bi), Guaratinguetá (60ª / R$ 7,87 bi), Caçapava (76ª / R$ 5,21 bi) e Caraguatatuba (86ª / R$ 4,53 bi).

Na parte final da tabela, três cidades têm o menor valor do PIB na região: São José do Barreiro (R$ 63,3 milhões), Areias (R$ 58,1 milhões) e Arapeí (R$ 45,5 milhões).