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EDUCAÇÃO
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Prefeitura de São José pede prazo extra ao TJ para fazer concurso para diretor de escola
Prefeitura de São José pede prazo extra ao TJ para fazer concurso para diretor de escola
Município quer prazo até início do ano letivo de 2025 para regularizar situação de diretores de escola, assistentes de direção, orientadores, supervisores e coordenadores de ensino
Município quer prazo até início do ano letivo de 2025 para regularizar situação de diretores de escola, assistentes de direção, orientadores, supervisores e coordenadores de ensino
Por Julio Codazzi | 17/11/2023 | Tempo de leitura: 2 min
São José dos Campos
Por Julio Codazzi
São José dos Campos
17/11/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Claudio Vieira/PMSJC

A Prefeitura de São José dos Campos solicitou que o Tribunal de Justiça estenda até o início de 2025 o prazo para que o município regularize a situação de 553 funções de confiança da área da educação que foram consideradas inconstitucionais.
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Nesse novo recurso, a Prefeitura alega que esse prazo de pouco mais de um ano seria necessário para todo o processo que inclui a criação de cargos efetivos e a realização de concurso público para substituir os atuais 130 diretores de escola, 66 assistentes de direção, 225 orientadores de escola, 100 orientadores de ensino, 18 supervisores de ensino e 14 coordenadores de ensino.
A nova apelação, protocolada esse mês, ainda passará pela análise da Câmara Especial de Presidentes do TJ.
PROCESSO.
Em julgamento realizado em agosto de 2022, o Órgão Especial do TJ considerou procedente a ação em que a PGJ (Procuradoria Geral de Justiça) contestava trechos da lei municipal de 2011 que criou o plano de carreira do magistério. Na ação, a PGJ alegava que essas 553 funções não evidenciam “assessoramento, chefia e direção”, e sim “atividades profissionais e técnicas de suporte pedagógico à docência na educação”, que portanto devem ser “exercidas por servidores públicos investidos em cargos de provimento efetivo na respectiva área”.
Pela decisão, a Prefeitura teria 120 dias para se adequar, mas em dezembro daquele ano o STF (Supremo Tribunal Federal) aceitou pedido do município e suspendeu o prazo até o fim do processo.
Como o processo está perto do fim, a Prefeitura alega que a dilação do prazo é necessária pois a regularização demandará estudo econômico sobre a criação dos novos cargos, reestruturação da carreira do magistério, aprovação de projeto pela Câmara, realização de concurso público para os novos cargos e atribuição de aulas para os 553 professores que desempenham atualmente essas funções de confiança e que retornarão aos cargos de origem.
A Prefeitura de São José dos Campos solicitou que o Tribunal de Justiça estenda até o início de 2025 o prazo para que o município regularize a situação de 553 funções de confiança da área da educação que foram consideradas inconstitucionais.
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Nesse novo recurso, a Prefeitura alega que esse prazo de pouco mais de um ano seria necessário para todo o processo que inclui a criação de cargos efetivos e a realização de concurso público para substituir os atuais 130 diretores de escola, 66 assistentes de direção, 225 orientadores de escola, 100 orientadores de ensino, 18 supervisores de ensino e 14 coordenadores de ensino.
A nova apelação, protocolada esse mês, ainda passará pela análise da Câmara Especial de Presidentes do TJ.
PROCESSO.
Em julgamento realizado em agosto de 2022, o Órgão Especial do TJ considerou procedente a ação em que a PGJ (Procuradoria Geral de Justiça) contestava trechos da lei municipal de 2011 que criou o plano de carreira do magistério. Na ação, a PGJ alegava que essas 553 funções não evidenciam “assessoramento, chefia e direção”, e sim “atividades profissionais e técnicas de suporte pedagógico à docência na educação”, que portanto devem ser “exercidas por servidores públicos investidos em cargos de provimento efetivo na respectiva área”.
Pela decisão, a Prefeitura teria 120 dias para se adequar, mas em dezembro daquele ano o STF (Supremo Tribunal Federal) aceitou pedido do município e suspendeu o prazo até o fim do processo.
Como o processo está perto do fim, a Prefeitura alega que a dilação do prazo é necessária pois a regularização demandará estudo econômico sobre a criação dos novos cargos, reestruturação da carreira do magistério, aprovação de projeto pela Câmara, realização de concurso público para os novos cargos e atribuição de aulas para os 553 professores que desempenham atualmente essas funções de confiança e que retornarão aos cargos de origem.
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