Enquanto você lê essa coluna, eu completo quase 15 dias em Nova York. Quem me acompanha por aqui ou pelas redes sociais talvez vá se lembrar que não é a primeira vez que essa coluna começa com essa frase.

Dezembro e janeiro, depois em maio e junho deste ano também estive por aqui dividindo bastante coisas com vocês. Desta vez serão 50 dias na “big apple” à trabalho e claro, de olhos bem abertos as novidades.

Como venho trazendo como tema nas últimas semanas, fechamos recentemente as semanas de moda internacionais, e uma das mais importantes, sem dúvida, sempre é a de Nova York. Não só por ser uma semana riquíssima de informação de moda e apostas de tendencias, e isso não só nas passarelas como também na energia da cidade e no street style.  Então, claro que espero dividir por aqui uma cidade com uma moda latente e o outono tomando seu espaço.

Em conversa com meu editor – Guilhermo Codazzi – levei a ideia de dividir nas próximas colunas, não só assuntos específicos a moda ou ao universo fashion, mas também a ambiência e o universo que envolve a moda, Nova York e o feminino.

Os passos que a moda dá estão sempre muito conectados ao cotidiano, a história, ao contexto do momento, ao comportamento ou também, como desde 2000 escutamos com frequência, o chamado de Zeitgeist.

 O termo Zeitgeist significa espírito do tempo, uma palavra alemã, introduzida por Johann Gottfried Herder e alguns outros escritores românticos germânicos. De uma forma simples, podemos traduzir o termo como algo que se refere as séries de acontecimento, elementos culturais, intelectuais, econômicos etc., em um período específico da história.