Com tarja na cor ‘Azul Amalfi’, criada pelo jornal e superedições com até 136 páginas, o jornal vai circular em toda a Região Metropolitana de Campinas aprofundando e intensificando a cobertura local e regional, sempre com o mesmo DNA editorial, composto por um jornalismo livre, independente, plural, crítico e apartidário. Inexpugnável.

Trata-se do segundo movimento neste mês. No dia 1º de julho, 10 anos após o lançamento de sua primeira versão, OVALE lançou o novo projeto da ‘Gazeta de Taubaté.

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CAMPINAS.

O novo movimento foi pavimentado ao longo de 10 meses, desde o início da atuação de OVALE na RMC, em 1º de outubro de 2022, em um movimento de expansão do jornal.

 “Preservando integralmente a orientação editorial de OVALE, pautada por um jornalismo imparcial, crítico, independente e plural a mudança para ‘gazeta de campinas’ é um passo importante no caminho de familiarizar-se, mais intensamente, c a sociedade campineira e se fortalecer não só como um palco do debate público envolvendo todas as eleites da sociedade, as elites empresarial, intelectual, artística, política e sindical mas, quebrar paradigmas, estimular a controvérsia, formar consenso e estabelecer diretrizes para o crescimento regional”, disse o diretor-presidente de OVALE e da Gazeta, Fernando Salerno.

Segundo ele, o rebranding da marca se inspira na história do navegador espanhol Hernán Cortés que, ao desembarcar no México, ordenou a sua tripulação: “Queimem as caravelas”. “Ao fazê-lo, o conquistador quis dizer aos seus soldados que a tomada daquele território era um ponto sem volta, que não haveria como retroceder”.

“A exemplo da cobertura das casas embriões de 15 m², para até 7 pessoas, além de OVALE trazer à luz a informação que não era de conhecimento púbico – e que se dependesse da vontade do poder público continuaria atrás das cortinas – o jornal enfatizou a sua função investigativa de praticar um jornalismo intrépido e atuante, servindo como uma espécie de âncora de referência informativa em relação à narrativa oficial e em relação à parte da imprensa partidarizada, com níveis de credibilidade muito díspares”, afirmou Salerno. É o tremular da bandeira da liberdade e da democracia.