QUEM MATOU? POR QUÊ?

Caso de professora achada morta em terreno baldio tem reviravolta

Por | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução/Redes sociais/Portal Bem Paraná
A mudança de linha investigativa ocorre após a análise de indícios como o uso de um cadarço para estrangular a vítima.
A mudança de linha investigativa ocorre após a análise de indícios como o uso de um cadarço para estrangular a vítima.

A investigação sobre a morte da professora Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, ganhou um novo rumo. Inicialmente tratada como latrocínio (roubo seguido de morte), a Polícia Civil de São Paulo agora trabalha com a hipótese de homicídio. A mudança de linha investigativa ocorre após a análise de indícios como o uso de um cadarço para estrangular a vítima, o que sugere uma ação direcionada e não apenas um crime patrimonial, informou o Metrópoles.

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Fernanda foi encontrada morta na manhã de segunda-feira (28), em um terreno baldio na Vila da Paz, zona sul da capital paulista. O corpo apresentava sinais claros de estrangulamento e o celular da vítima não foi localizado.

Segundo a investigação, a professora saiu de carro de sua residência no Jaguaré na noite anterior, pouco antes das 19h, para ajudar sua esposa, Fernanda Fazio, cujo veículo apresentou problemas mecânicos. Imagens de câmeras de segurança confirmam que ela deixou o prédio sozinha em um Hyundai Tucson, que até o momento não foi localizado.

A esposa relatou que, após o carro voltar a funcionar, foi até o prédio de Fernanda, mas não teve confirmação de sua chegada. Somente na manhã seguinte, ao perceber que a professora não foi trabalhar, acionou a Polícia Militar e reviu as imagens de segurança do condomínio.

O caso foi registrado inicialmente no 11º DP de Santo Amaro como latrocínio, mas agora está sob responsabilidade da Divisão de Homicídios do DHPP, que recolhe imagens e ouve testemunhas para esclarecer a motivação e identificar o autor ou autores do crime.

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