EM JUNDIAÍ

Pré-candidato é preso por sequestro e organização criminosa

Além do pré-candidato, um funcionário público também foi preso; no total foram três suspeitos presos em flagrante por sequestro, organização criminosa e cárcere privado

Por Fábio Estevam | 14/06/2024 | Tempo de leitura: 1 min
Polícia

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A vítima disse que foi agredida e ameaçada de morte sob mira de arma de fogo
A vítima disse que foi agredida e ameaçada de morte sob mira de arma de fogo

Um funcionário público e um pré-candidato a vereador de Jarinu foram presos no bairro Caxambu, em Jundiaí, nesta quinta-feira (13), por sequestro, organização criminosa e cárcere privado. Além deles, um outro homem também foi preso, todos suspeitos de atacar um homem, que foi obrigado a circular de carro em poder do bando e a fazer transferências via PIX. As prisões foram feitas por policiais militares do 49º Batalhão.

A PM recebeu chamado via 190, para atender a uma ocorrência em que três criminosos armados haviam tomado um homem, de roubo, sequestrando a vítima no próprio carro, um Audi A3.

Várias equipes foram empenhadas em patrulhamento, sendo que o carro alvo foi visto em trânsito pelo Caxambu. Apesar da ordem de parada, o condutor não respeitou e empreendeu fuga, dando início a uma perseguição. Não muito tempo depois os PMs conseguiram fazer a abordagem e constataram que no carro havia quatro pessoas.

Durante os questionamentos feitos pelos militares, descobriu-se que um dos ocupantes era a vítima, que relatou ter sido colocado à força dentro do veículo, sendo agredido e ameaçado com arma de fogo, e que os três bandidos o levariam para o Jardim São Camilo, onde ele seria submetido ao 'tribunal do crime'. Os três detidos, porém, negaram as acusações - um deles disse que é funcionário público e outro afirmou ser pré-candidato a vereador por Jarinu.

A ocorrência foi apresentada na Delegacia de Investigações Gerais (DIG), de Jundiaí, onde os três suspeitos foram presos em flagrante pelos crimes de sequestro, cárcere privado e organização criminosa.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

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