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09 de maio de 2024
LUTO
Cabo da PM de Jundiaí morre de parada cardíaca em seu primeiro dia de férias
Lima realizava tarefas domésticas em casa, quando se sentiu mal; esposa, PMs e Samu tentaram salvá-lo, mas ele não resistiu
Por Fábio Estevam | 18/03/2024 | Tempo de leitura: 2 min
Polícia
DIVULGAÇÃO
O cabo Lima, da Polícia Militar, pertencente à Força Tática do 49º Batalhão de Jundiaí, morreu na manhã desta segunda-feira (18), depois de se sentir mal em sua casa e, durante o socorro, sofrer duas paradas cardíacas. Lima, que tinha 47 anos e desfrutava nesta segunda-feira de seu primeiro dias de férias, deixa a esposa, de 37 anos, e uma filha adolescente, de 13.
Segundo informações de amigos de farda, Lima havia trabalhado normalmente no período da noite, saindo pela manhã. Em casa, em seu primeiro dia de férias - ele morava na região do bairro Colônia -, o cabo fazia tarefas domésticas, quando começou a se sentir mal e pediu ajuda à esposa. Ela, por sua vez, acionou tanto o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), quanto também a PM.
Equipes da PM logo chegaram ao local e o colocaram na viatura, rumo ao hospital. Quando estavam na avenida dos Imigrantes, se depararam com a viatura do Samu, momento em que transferiram o amigo para a ambulância - a essa altura ela já havia sofrido uma parada cardíaca e sido reanimado pelos PMs.
Com ele já na ambulância, eles permaneceram no local (na avenida) por algum tempo trabalhando na reanimação de duas paradas cardíacas, entre viaturas da PM e do Samu.
Na sequência deixaram o local e decidiram parar na base do Samu, na avenida Antonio Federico Ozanan, onde prosseguiram com as tentativas de salvá-lo.
Como ele não respondia, o Samu tentou levá-lo ao São Vicente, onde foi constatado o óbito.
VELÓRIO E HOMENAGENS
Lima será velado no velório do Centro de Jundiaí entre 7h e 10h desta terça-feira (19). Após isso o corpo será levado para Bauru, sua cidade natal, onde será sepultado.
Ainda de acordo com amigos de farda, Lima era bastante conhecido na região da Colônia, sobretudo por histórico de prisões e salvamentos. "Ele era muito querido, todos gostavam dele. Ensinou muita gente na polícia e tinha um histórico de salvamentos e prisões importantes", disse o amigo e cabo Cleon. "Fará muita falta".
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