"Um dos desafios do patrimônio histórico edificado é manter o que foi construído em outro momento, mas que seja ocupado pela sociedade atual, pensando em diversos aspectos, como a associação entre preservação e sustentabilidade. E Jundiaí tem esse potencial, principalmente em seu centro histórico”, disse o arquiteto.

O diretor do Departamento de Patrimônio Histórico, Elizeu Marcos Franco, reforçou a importância das atividades programadas durante o Mês do Patrimônio Histórico, que têm como objetivo fomentar a educação patrimonial e a colaboração com o desenvolvimento sustentável da cidade. “É fundamental que as pessoas conheçam, valorizem e protejam os nossos patrimônios culturais. Com as ações propostas, espera-se que os participantes possam expandir o conhecimento sobre nossos bens culturais e como sua preservação pode contribuir inclusive para a requalificação do Centro de Jundiaí”, ressalta o diretor.

Também participaram do encontro membros do Conselho Municipal de Política Territorial (CMPT) e do Conselho Municipal do Patrimônio Artístico e Cultural (COMPAC), servidores da Fumas, das Unidades de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (UGPUMA), Cultura (UGC) e Governo e Finanças (UGGF), além de estudantes de universidades e membros da sociedade civil.

A programação do Mês do Patrimônio Histórico e Cultural de Jundiaí estende-se até o fim de agosto e sua programação completa pode ser acessada na página da Prefeitura de Jundiaí, por este link.