PELA ORDEM

Confira os destaques da coluna 'Pela Ordem' desta quarta-feira (5)

Alguns dos principais acontecimentos na política local, além de notícias do Brasil

Por Redação | 05/07/2023 | Tempo de leitura: 3 min
Jornal de Jundiaí

ARQUIVO PESSOAL

André Benassi (à esq.) e gestor José Antonio Parimoschi (à dir.)
André Benassi (à esq.) e gestor José Antonio Parimoschi (à dir.)

Passado e presente unidos pela cidade

gestor de Governo e Finanças de Jundiaí, José Antonio Parimoschi (à dir.) encontrou-se com o ex-prefeito municipal André Benassi (à esq.), para falar sobre a política local. Benassi iniciou sua vida pública como vereador, em 1969, depois foi eleito deputado estadual em 1978 e comandou a prefeitura de Jundiaí por duas vezes: de 1983 a 1988 e de 1993 a 1996. Foi ainda deputado federal, cargo ao qual renunciou em 1992. Atualmente, é padrinho político de Parimoschi.

 

Troca de carpete destruído custará R$ 300 mil

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou, ontem, a troca completa do carpete do plenário da Corte. A reforma é última etapa da reconstrução da sede do STF, que foi destruída nos atos golpistas de 8 de janeiro. O custo do serviço é de R$ 308 mil. A reforma deve ser concluída antes de 1° de agosto, quando os ministros retornarão às sessões presenciais após período do recesso de julho. Além do carpete, cadeiras, bancadas, vidros, obras de arte e sistemas de segurança eletrônica e de incêndio foram depredados pelos criminosos que depredaram a Corte.

 

Plano Diretor tem nova minuta

A Unidade de Planejamento Urbano e Meio Ambiente de Jundiaí entregou ao Conselho Municipal de Política Territorial a nova minuta de revisão do Plano Diretor, para análise e manifestação. O documento já havia sido aprovado pelo Conselho em outubro de 2022 e sofreu alterações, por isso ela novamente deverá ser avaliada pelos conselheiros. 

 

População aguarda pelo Glória Rocha

Seguem em reforma a Sala Glória Rocha e o Centro das Artes, espaço público cultural localizado na rua Barão de Jundiaí, no Centro. Segundo informou o gestor de Governo e Finanças do município, José Antonio Parimoschi, à Rádio Difusora, a previsão é de que o equipamento seja entregue até o final do ano, como parte de um plano de revitalização da região central.

 

Câmara entra em recesso parlamentar

A Câmara de Jundiaí entra em recesso hoje, até dia 31. Nesse período, não haverá sessões, audiências e reuniões públicas. O atendimento ao público e os gabinetes continuam funcionando, de segunda a sexta, das 8h às 18h. 

 

Ministério da Saúde e a vacina da dengue

O Ministério da Saúde deve esperar pelo menos até o final de 2024 para começar a distribuir uma vacina contra a dengue produzida pelo Instituto Butantan que ainda está em estudos, em detrimento de uma versão importada que já tem a eficácia comprovada em mais de 80% e foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março. A informação foi confirmada pela pasta. O órgão, porém, está ignorando a desenvolvida pelo laboratório japonês Takeda que já pode ser encontrada na rede privada por R$ 400 a R$ 500 a dose.

 

Atriz é acusada de capacitismo ao vivo

A atriz Claudia Raia tem recebido críticas desde sua participação no programa “Mais Você”, da Globo, ontem (4). Ela contou a Ana Maria Braga sobre a nova rotina da família devido ao nascimento do filho, Luca, e mencionou que “a gente parece um bando de retardados”, referindo-se à paixão pelo bebê. Não pegou bem entre os internautas, que politizaram o assunto, defendendo que a expressão “retardo” é ofensiva por caracterizar um diagnóstico de condição intelectual especial. A atriz não se manifestou.

 

Reforma tributária ainda divide opiniões

Integrantes de conselhos se reuniram ontem para discutir detalhes da reforma tributária, entre eles o Conselho Federativo, órgão criado pela proposta ao qual se opõem diversos governadores. Formado por representantes de estados e municípios, ele faria o recolhimento do novo imposto e o repasse das receitas devidas a cada ente da federação. Hoje, parte do recolhimento é feito na origem. Um dos argumentos contrários é de que essa medida cria problemas para os contribuintes, uma vez que haverá dúvida sobre como cobrar os créditos tributários obtidos com o pagamento do novo imposto em fases anteriores da produção.

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