Nacional | Araçatuba | Bauru | Campinas | Franca | Jundiaí | Piracicaba | Rio Preto | Vale do Paraíba
NOS BASTIDORES
NOS BASTIDORES
Só a bailarina que não tem
Só a bailarina que não tem
As dores e delícias de mulheres que escolheram viver da arte e, depois de se tornarem mães, tiveram que conciliar palco e maternidade - e sorrindo
As dores e delícias de mulheres que escolheram viver da arte e, depois de se tornarem mães, tiveram que conciliar palco e maternidade - e sorrindo

Bia tinha apenas 23 dias de vida e ainda mamava com dificuldade nos seios doloridos e hiperlactados de Aline Volpi quando o telefone, até então tranquilo desde o nascimento, tocou. Era a equipe de trabalho, se desculpando muitíssimo pela ligação em má hora, mas avisando, com desespero, que sua substituta para o período de afastamento tivera um imprevisto e não poderia comparecer no dia seguinte conforme estava milimetricamente planejado. “Precisamos de você, senão teremos que cancelar tudo”, dizia a pessoa do outro lado da linha.
Aline não era uma trabalhadora de uma empresa convencional, sob um regime de trabalho celetista, para responder que não, obrigada, não poderia ir. Era uma atriz. Sempre vivera da arte. Sabia o peso do cancelamento de um espetáculo como aquele para o teatro, para a companhia e para o público.
E não pensou duas vezes após a ligação que recebeu. No dia seguinte, estava lá com duas importantes missões: encontrar um cantinho confortável para a filha no camarim até o final da peça e fazer o figurino entrar em seu corpo ainda inchado da gravidez.
Confira essa e outras matérias completas da edição de Dia das Mães da Revista Hype clicando aqui: HYPE DIGITAL.
Bia tinha apenas 23 dias de vida e ainda mamava com dificuldade nos seios doloridos e hiperlactados de Aline Volpi quando o telefone, até então tranquilo desde o nascimento, tocou. Era a equipe de trabalho, se desculpando muitíssimo pela ligação em má hora, mas avisando, com desespero, que sua substituta para o período de afastamento tivera um imprevisto e não poderia comparecer no dia seguinte conforme estava milimetricamente planejado. “Precisamos de você, senão teremos que cancelar tudo”, dizia a pessoa do outro lado da linha.
Aline não era uma trabalhadora de uma empresa convencional, sob um regime de trabalho celetista, para responder que não, obrigada, não poderia ir. Era uma atriz. Sempre vivera da arte. Sabia o peso do cancelamento de um espetáculo como aquele para o teatro, para a companhia e para o público.
E não pensou duas vezes após a ligação que recebeu. No dia seguinte, estava lá com duas importantes missões: encontrar um cantinho confortável para a filha no camarim até o final da peça e fazer o figurino entrar em seu corpo ainda inchado da gravidez.
Confira essa e outras matérias completas da edição de Dia das Mães da Revista Hype clicando aqui: HYPE DIGITAL.

TV

Policiais contêm atiradora em escola de Nashvile na última segunda (27)

COMENTÁRIOS
A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.
Ainda não é assinante?
Clique aqui para fazer a assinatura e liberar os comentários no site.