Operação conduzida pela Polícia Civil de Pindamonhangaba, por meio do SIG (Setor de Investigações Gerais), resultou na prisão em flagrante de um homem suspeito de cometer furtos em estabelecimentos comerciais da cidade e em Taubaté. A ação ocorreu na tarde de quinta-feira (14), no Conjunto Residencial Araretama, em cumprimento a mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça.
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As investigações apontavam que o suspeito estaria ocultando no imóvel diversos produtos subtraídos de lojas, incluindo itens de um estabelecimento comercial de Pindamonhangaba. No local, os policiais encontraram mercadorias que foram reconhecidas como provenientes de furtos, reforçando as informações obtidas durante as apurações.
Ao chegarem ao endereço na rua Alfredo Alves, a equipe policial identificou uma aglomeração de pessoas no interior da residência. Quando perceberam a presença das autoridades, algumas tentaram fugir em direção ao piso superior da casa. A resistência dos presentes exigiu que os agentes utilizassem força moderada para garantir a segurança e o cumprimento da ordem judicial.
Durante as buscas realizadas na casa, foram encontrados diversos itens, como peças de vestuário e mercadorias, de lojas furtadas. Dentre os objetos apreendidos, vários foram identificados como pertencentes à loja de Pinda e a outra localizada em Taubaté. A descoberta reforçou os indícios de que o local era utilizado para armazenar os produtos subtraídos.
Apreensão de arma de fogo.
Além das mercadorias, os policiais localizaram um revólver calibre .38, municiado e com numeração suprimida, escondido entre o colchão e a estrutura de uma cama box. A posse dessa arma agravou a situação do suspeito, uma vez que caracteriza crime previsto no Estatuto do Desarmamento, que prevê penalidades para quem porta arma de fogo com numeração adulterada ou suprimida.
O suspeito foi detido e conduzido à CPJ (Central de Polícia Judiciária) de Pindamonhangaba, onde foi formalmente indiciado por furto qualificado e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, crime agravado pelo estado da arma apreendida.
O pedido de prisão preventiva foi encaminhado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário para análise e manifestação. Os produtos recuperados e a arma apreendida foram encaminhados para perícia técnica, e a investigação continua para identificar possíveis cúmplices e localizar outros bens subtraídos.
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