VIOLÊNCIA

Mãe ameaça professora e joga pedra em porta de escola em Franca

da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução/Google
Desentendimento aconteceu na Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) 'César Augusto de Oliveira', no Jardim Brasilândia
Desentendimento aconteceu na Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) 'César Augusto de Oliveira', no Jardim Brasilândia

Uma confusão envolvendo uma mãe e uma professora na Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) "César Augusto de Oliveira", no Jardim Brasilândia, zona leste de Franca, na última segunda-feira, 21, terminou na polícia. O desentendimento começou por conta da saída de um aluno de 6 anos.

Segundo o boletim de ocorrência, a mãe informou que chegou na porta da escola por volta das 16h45 para buscar o filho. Ao perceber que as outras crianças já haviam saído menos o filho, ela perguntou à professora porque o filho não havia sido liberado.

Sem localizar o filho, a mãe ficou nervosa e, depois de procurar ajuda com funcionários e outras mães que estavam na frente da escola, encontrou o menino em uma pracinha próxima à escola.

Ainda segundo a Polícia Militar, em seguida, a mãe pegou uma pedra, entrou na escola e a arremessou contra uma porta.

Para a Polícia Militar, a professora disse que seguiu todos os procedimentos de liberação das crianças. Ela só teria liberado o garoto após ter visto seu responsável no portão da unidade.

Porém, a criança saiu por um portão lateral, que também é usado nas entradas e saídas da escola. A professora também informou que a mãe do aluno entrou na escola alterada, chutando portas e xingando, acompanhada por outra pessoa.

A confusão só foi acalmada com a presença dos militares. A diretoria da escola apresentou as imagens da câmera de segurança à polícia e um Boletim de Ocorrência foi registrado.

Segundo a Prefeitura de Franca, que é responsável pela administração da unidade, as imagens da escola mostram que não houve negligência por parte da professora. Informou também que foi oferecida a substituição de escola, bem como atendimento psicológico, através do Sias (Serviço de Atendimento ao Servidor).

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Comentários

7 Comentários

  • TOMÉ 25/10/2024
    POIS É ,ESSE COMENTARIO É PRA VC QUE SE IDENTIFICA COMO PROFESSORA, FELIZES ERAM OS PROFESSORES DE MINHA ÉPOCA EM QUE TINHAMOS O MAIOR RESPEITO E CARINHO POR VCS, NAQUELE TEMPO OU O ALUNO APRENDIA OU IA PRO CASTIGO, HOJE NÃO, SE UM PROFESSOR FALA UM POUQUINHO ALTO COM O ALUNO, LOGO A SECRETARIA DA EDUCAÇÃO AFASTA ELE E O CAPETINHA DO ALUNO SAI COMO SE FOSSE O SANTINHO E COM ISSO A EDUCAÇÃO DESSAS CRIANÇAS ESTÁ CADA VEZ PIOR E VCS QUE AINDA LEVAM A CULPA, HOJE OUÇO MUITAS MÃES DIZEREM QUE GRAÇAS A DEUS O FILHO FOI PRA ESCOLA E VAI DAR UM POUCO DE SOSSEGO A ELAS E OS POBRES COITADOS DO PROFESSORES QUE AGUENTAM ESSAS PRAGUNHAS NA ESCOLA
  • Leandro 24/10/2024
    O mãe eu entendo o seu lado, mas se você quer perfeição para o seu filho, tem colocar ele numa escola particular, onde dificilmente isso acontece, escola pública, se o pai ou mãe não ficar em cima, chegar antes do sinal na saída, infelizmente está sujeito a isso
  • Guarda de primeira Classe 24/10/2024
    Fique tranquilos população, o senhor prefeito irá colocar uma câmera aí na escola e o problema será resolvido.
  • Biju 24/10/2024
    Algumas mães acham que são donas das escolas nem esperam pra saber a versão dos funcionários da escola, imagina a educação da mãe desse menino, si tá achando ruim paga uma particular e faz todas as exigências possíveis
  • Antonio 24/10/2024
    Não estou puxando saco de nenhum das partes, apenas fico aqui pensando que ponto está a educação que no meu ver o início em casa é depois na escola pra aprimorar e agora os filhos vê estas atitudes e como será o futuro das mesmas sendo que a maioria dos filhos os pais são espelhos.
  • IRA 24/10/2024
    as eternas barraqueiras, professora, hoje e saco de pancada, p/essas que se dizem mae,so na frente do outros, depois sao omissas o tempo todo,,
  • Professora 24/10/2024
    Como sempre, a SME/Prefeitura oferecendo a saída do professor da escola Não tem segurança, não tem respaldo, não tem acolhimento, não tem empatia ao professor... Primeira coisa é verificar se houve negligência da professora... A agressora, essa sim, fica, permanece, é acolhida tratada a pão de ló... Onde vamos parar, cada dia a situação fica pior e a SME nunca acolhe o profissional com devido valor, respeito e consideração. Porque se assim o tivesse, teria segurança 24h nas escolas, não estaríamos tão vulneráveis aos descasos de uma população que não dá valor a educação e a seus profissionais, se a própria secretaria não valoriza, porque a população vai valorizar? Estamos trabalhando em condições precárias...sem ou com restrições de material de uso coletivo, sem papel toalha, economia absurda de papel higiênico para professsores - prioridade é não faltar para o aluno, sem sabonete nos banheiros dos professores...mais uma série de coisas que não aparecem e a secretária diz estar tudo perfeito.