JUSTIÇA

Morte da mãe de promotor adia julgamento de dentista para agosto

da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Arquivo/GCN/Sampi
Samir Moussa (à esquerda) está preso desde maio, acusado de matar o auditor fiscal Adriano de Oliveira (à direita); abaixo, cena logo após o crime
Samir Moussa (à esquerda) está preso desde maio, acusado de matar o auditor fiscal Adriano de Oliveira (à direita); abaixo, cena logo após o crime

O julgamento do dentista Samir Moussa, acusado de matar a tiros o auditor fiscal Adriano de Oliveira, que aconteceria na próxima quinta-feira, 18, em Franca, foi adiado nesta terça-feira, 16, pelo juiz José Rodrigues Arimatéa, por conta da morte da mãe do promotor do caso, Odilon Nery Comodaro.

Com a alteração, o julgamento foi marcado para o dia 22 de agosto também em Franca. Em junho, a defesa de Samir havia solicitado o adiamento do julgamento, além da mudança de cidade. Os pedidos ainda não foram decididos pela Justiça.

Samir está preso desde o fim de maio, quando o Tribunal de Justiça derrubou sua liberdade provisória. Samir chegou a ficar solto de setembro de 2022 a maio deste ano.

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Relembre o caso

Samir Panice Moussa matou o auditor da Receita Federal de Franca Adriano Willian de Oliveira em março de 2022. Ele foi preso horas depois do crime pela Polícia Militar, com a ajuda de imagens gravadas por câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais próximos ao local do crime.

De posse das imagens, os policiais se dirigiram até a residência do autor dos disparos no bairro Santa Rita. Ele não estava num primeiro momento. Os policiais aguardaram um pouco, e logo Samir chegou em casa. Foi então abordado, e confessou o crime.

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