JUSTIÇA

Dentista que matou auditor fiscal em Franca volta para cadeia

da Redação
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Reprodução
O dentista Samir Moussa, acusado de matar o auditor fiscal Adriano Willian de Oliveira
O dentista Samir Moussa, acusado de matar o auditor fiscal Adriano Willian de Oliveira

Depois de 610 dias solto, o dentista Samir Moussa, acusado de matar o auditor fiscal Adriano Willian de Oliveira, em março de 2022, voltou a ficar preso. O Tribunal de Justiça aceitou nessa quarta-feira, 22, um recurso do Ministério Público e do assistente de acusação e na manhã desta quinta-feira, 23, ele foi preso pela Polícia Militar em sua casa, na Vila Santa Rita, em Franca.

Samir estava solto desde setembro de 2022, quando a defesa conseguiu, no STJ (Superior Tribunal de Justiça), que seu cliente respondesse em liberdade pelo crime.

Nessa quarta-feira, 22, o recurso foi aceito e um mandado de prisão foi expedido. Nas primeiras horas desta quinta-feira, a Polícia Militar compareceu à casa do dentista e o prendeu.

Samir foi apresentado na Central de Polícia Judiciária e, posteriormente, encaminhado para a Cadeia do Jardim Guanabara.

No mês passado, o STJ determinou que o dentista seja julgado por júri popular, em data ainda não definida.

“Estamos confiantes que o Judiciário marque o quanto antes o plenário do júri, pois temos a convicção que o acusado será condenado”, disse o assistente de acusação, o advogado Clovis Volpe na época.

Relembre o caso
Samir Panice Moussa matou o auditor da Receita Federal de Franca Adriano Willian de Oliveira. Ele foi preso horas depois do crime pela Polícia Militar, com a ajuda de imagens gravadas por câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais próximos ao local do crime.

De posse das imagens, os policiais se dirigiram até a residência do autor dos disparos no bairro Santa Rita. Ele não estava num primeiro momento. Os policiais aguardaram um pouco, e logo Samir chegou em casa. Foi então abordado, e confessou o crime.

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Comentários

1 Comentários

  • IRA 23/05/2024
    estava, em liberdade? isso e uma dor, pa ra a familia do auditor morto, sem nenhuma chance de defesa,por uma pessoa fria,indgna de viver em sociedade, traiçoeiro.,que seja julgado e condenado,ate envelhecer e pedir perdao, a Deus e a sociedade, pelo crime ediondo que cometeu