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EPIDEMIA
Próximo a recorde, Campinas realiza novo mutirão contra dengue
A ação neste sábado tem início às 8h e a pasta definiu seis bairros para a visita dos agentes de saúde.
Por Higor Goulart | 25/04/2024 | Tempo de leitura: 1 min
Especial para a Sampi Campinas
Divulgação/PMC
Campinas ultrapassou 64 mil casos de dengue em 2024. O número se aproxima da maior epidemia de dengue da história da metrópole. Com isso, a Secretaria Municipal de Saúde anunciou o 13º mutirão municipal do ano, em combate a proliferação do Aedes aegypti, neste sábado, 27.
A ação tem início às 8h e a pasta definiu seis bairros para a visita dos agentes de saúde. São eles: Jardim Aurélia; Jardim Pacaembu; Jardim do Vovô; Jardim Interlagos; Vila Proost de Souza; Jardim Magnólia.
De acordo com a pasta, o ponto de encontro das equipes é o Centro de Educação Infantil Benjamin Constant, na Rua Reverendo Miguel Rizzo Júnior, no Jardim do Vovô. A partir daí, as equipes seguem para os outros bairros.
O mutirão deve reunir voluntários e agentes de saúde, entre trabalhadores da empresa terceirizada Impacto Controle de Pragas, que atuam nas visitas aos imóveis para orientação e eliminação de criadouros.
Os agentes usam uniforme formado por camiseta branca, com logo da empresa, e calça na cor cinza. Em caso de dúvidas sobre a identificação, a população pode pedir informações pelo telefone 199, da Defesa Civil.
Para identificar a presença de criadouros do Aedes aegypti, a Saúde mantém a estratégia de usar drones, que devem sobrevoar áreas com piscinas e caixas d'água em imóveis identificados como desocupados ou em situação de abandono. Com isso, chaveiros podem ser acionados.
Somente este ano, Campinas já realizou 12 mutirões de combate à dengue. Ao todo, 50,5 mil imóveis foram visitados e milhares de moradores receberam orientações sobre como retirar criadouros do mosquito transmissor.
“Os mutirões têm trazido resultados muito positivos de engajamento da Administração junto com a população na luta contra o mosquito”, avaliou a assessora técnica do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), Priscilla Pegoraro.
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