RELIGIÃO

Cristo vive em mim

Não existe relacionamento com Jesus, se não entendermos o propósito do sacrifício de Cristo na cruz do calvário. Leia o artigo do pastor Isaac Ribeiro.

Por Pastor Isaac Ribeiro | 12/11/2022 | Tempo de leitura: 2 min
Especial para o GCN

“Já estou crucificado com Cristo, e vivo, não mas eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim.”
Gálatas. 2.20

Para compreender a vida cristã precisamos entender que não existe relacionamento com Jesus, se não entendermos o propósito do sacrifício de Cristo na cruz do calvário.

Como destacamos no versículo tema, nas palavras do apóstolo Paulo, assim como Cristo foi crucificado, a parte que nos cabe está relacionada com uma vida identificada com Ele.

A partir desta premissa, afirmamos que uma das grandes necessidades do Cristianismo praticado atualmente é um maior comprometimento de todos os cristãos com Cristo. Mais do que nunca, Jesus está à procura de homens que de fato estejam comprometidos com o evangelho.

Existe uma grande diferença entre falar de compromisso e praticar o verdadeiro compromisso. Neste particular, Jesus deixou bem claro: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me”.

Seguir a Jesus significa abrir mão dos desejos da carne e, a partir daí, disponibilizarmos o terreno fértil, onde o Espírito Santo fará germinar em nossos corações o fruto do Espírito. Dito isto, devemos saber que o termômetro que consegue avaliar se somos ou não somos comprometidos com Deus são as obras da carne ou o fruto do Espírito manifestos em nossas vidas.

Ora, como podemos dizer que estamos comprometidos com Deus se quando as pessoas olham para nós percebem que em nosso viver diário os pecados procedentes da carne acabam ocupando o lugar do fruto do Espírito? É justamente aqui que concluímos que há uma grande diferença entre dizer que estamos comprometidos com Deus e provar com ações o que estamos falando.

Vejam, caros leitores, que em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver integro e honesto que a Bíblia chama de “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no cristão à medida que ele se compromete com Deus. O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado.

O cristão pode e deve realmente praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui relacionados. Lembremo-nos que a oração é um instrumento poderoso, não para fazer com que a vontade do homem seja feita no céu, mas para fazer com que a vontade de Deus seja feita na Terra.

Então, vamos fazer como propõe o versículo que destacamos acima: “A vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus”.

Deus vos abençoe.
Isaac Ribeiro é pastor evangélico e presidente da Assembleia de Deus (Missão) em Franca.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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