A lista é composta por 60 empresas da cidade. Açougues, advogados, bandas, distribuidora de bebidas, escolas, fábrica de doces, fábricas e marcas de calçados, farmácias, lojas de ferramentas, lojas de móveis, pizzarias, rede varejista, restaurantes, serviços gerais (como calhas e gessos) e outros.

Já em outro grupo, um membro afirmou que alugaria o apartamento para pessoas que tivessem votado em Bolsonaro nas eleições. Veja:

Posição da Acif 
A Acif (Associação do Comércio e Indústria de Franca) informou que não recebeu a lista em seus canais oficiais, mas não pactua com ações antidemocráticas e que a livre expressão de ideias e opiniões deve ser assegurada.

A associação também alerta para a produção de conteúdos falsos e seus possíveis danos. “A produção e o compartilhamento de fake news podem acarretar diversas consequências jurídicas, ainda mais quando causam danos materiais e morais à pessoa prejudicada”.

As empresas que se sentirem lesadas poderão recorrer à Justiça. A entidade se coloca à disposição para ajudar os seus associados. “Esses têm o suporte da assessoria jurídica da entidade, serviço de consultoria já prestado aos seus filiados”, finaliza a nota.