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LUTO
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Morre o jornalista Realindo Jr., aos 70 anos, vítima de câncer
Morre o jornalista Realindo Jr., aos 70 anos, vítima de câncer
O velório acontece na sala 1 do São Vicente de Paulo até as 15 horas. O sepultamento será no cemitério municipal de Jeriquara, às 16 horas.
O velório acontece na sala 1 do São Vicente de Paulo até as 15 horas. O sepultamento será no cemitério municipal de Jeriquara, às 16 horas.
Reprodução

Morreu na madrugada deste sábado, 1º, o jornalista Realindo Jacintho Mendonça Júnior, ou somente Realindo Jr., aos 70 anos. Formado em direito e contabilidade, foi no jornalismo que ele fez carreira e se tornou referência em Franca e região. Morreu vítima de câncer. Seu velório acontece na sala 1 do São Vicente de Paulo até as 15 horas. O sepultamento será no cemitério municipal de Jeriquara, às 16 horas.
Realindo Jr. nasceu no dia 8 de setembro de 1952, em Ituverava. De lá, junto dos pais – o dentista Realindo Jacintho Mendonça e a professora Laura Ferreira Mendonça – se mudou para Jeriquara. Aos 10 anos, chegou a Franca, onde estudou, fez carreira no jornalismo e constituiu família. Casou-se com Vera, com quem teve os filhos Lilian, Maria Laura, Lívia e Guilherme.
Começou como repórter, aos 17 anos, na rádio PRB-5. Na televisão, por cerca de 20 anos, atuou na TV Record, onde apresentou o Momento Agrícola. Teve passagens pelos jornais Diário da Franca, Estadão e Comércio da Franca. Foi no Comércio que Realindo publicou lendária entrevista com o médium Chico Xavier, que foi reproduzida no livro Entrevistas, editado pelo líder espírita.
Em uma tarde de autógrafos, na comemoração dos 26 anos da Fundação Educandário Pestalozzi, em maio de 1971, Chico Xavier disse a Realindo Jr. que “a nossa insatisfação, no mundo inteiro, era em decorrência da “ausência de Jesus Cristo em nossos corações”.
Realindo foi diretor da Câmara Municipal de Franca e também teve passagens pela política, atuando nos governos de Maurício Sandoval, Ari Baleiro e Gilson de Souza.
"Eu o conheci na Prefeitura Municipal, trabalhando na gestão de Gilson de Souza. Nós trabalhamos juntos no Gabinete e, depois disso, ele veio trabalhar comigo na Sociedade Organizada, em 2020. Desde então, ele está comigo nessa parceria. Ele se tornou um grande amigo, parceiro e colaborador", disse a advogada e jornalista Marcela Barros. "Lutou por mais de um ano contra o câncer, mas nunca se abateu. Não parou de trabalhar um único dia", acrescentou.
Nas redes sociais, colegas de profissão também lamentaram a morte de Realindo Jr. "Com muita tristeza no coração, recebi a notícia da morte do jornalista Realindo Jr. Ele foi o criador do Dedão, meu padrinho de casamento e orientador, conselheiro, um irmão mais velho", escreveu o radialista Luís Dedão.
"Não perdi apenas um amigo querido. Perdi o irmão mais velho", postou a jornalista Rosana Branquinho. "Espírito iluminado que é, alma boa e coração generoso, já se encontra envolto pela luz divina emanada por seus mentores espirituais e feliz em reencontrar com os seus amados."
Morreu na madrugada deste sábado, 1º, o jornalista Realindo Jacintho Mendonça Júnior, ou somente Realindo Jr., aos 70 anos. Formado em direito e contabilidade, foi no jornalismo que ele fez carreira e se tornou referência em Franca e região. Morreu vítima de câncer. Seu velório acontece na sala 1 do São Vicente de Paulo até as 15 horas. O sepultamento será no cemitério municipal de Jeriquara, às 16 horas.
Realindo Jr. nasceu no dia 8 de setembro de 1952, em Ituverava. De lá, junto dos pais – o dentista Realindo Jacintho Mendonça e a professora Laura Ferreira Mendonça – se mudou para Jeriquara. Aos 10 anos, chegou a Franca, onde estudou, fez carreira no jornalismo e constituiu família. Casou-se com Vera, com quem teve os filhos Lilian, Maria Laura, Lívia e Guilherme.
Começou como repórter, aos 17 anos, na rádio PRB-5. Na televisão, por cerca de 20 anos, atuou na TV Record, onde apresentou o Momento Agrícola. Teve passagens pelos jornais Diário da Franca, Estadão e Comércio da Franca. Foi no Comércio que Realindo publicou lendária entrevista com o médium Chico Xavier, que foi reproduzida no livro Entrevistas, editado pelo líder espírita.
Em uma tarde de autógrafos, na comemoração dos 26 anos da Fundação Educandário Pestalozzi, em maio de 1971, Chico Xavier disse a Realindo Jr. que “a nossa insatisfação, no mundo inteiro, era em decorrência da “ausência de Jesus Cristo em nossos corações”.
Realindo foi diretor da Câmara Municipal de Franca e também teve passagens pela política, atuando nos governos de Maurício Sandoval, Ari Baleiro e Gilson de Souza.
"Eu o conheci na Prefeitura Municipal, trabalhando na gestão de Gilson de Souza. Nós trabalhamos juntos no Gabinete e, depois disso, ele veio trabalhar comigo na Sociedade Organizada, em 2020. Desde então, ele está comigo nessa parceria. Ele se tornou um grande amigo, parceiro e colaborador", disse a advogada e jornalista Marcela Barros. "Lutou por mais de um ano contra o câncer, mas nunca se abateu. Não parou de trabalhar um único dia", acrescentou.
Nas redes sociais, colegas de profissão também lamentaram a morte de Realindo Jr. "Com muita tristeza no coração, recebi a notícia da morte do jornalista Realindo Jr. Ele foi o criador do Dedão, meu padrinho de casamento e orientador, conselheiro, um irmão mais velho", escreveu o radialista Luís Dedão.
"Não perdi apenas um amigo querido. Perdi o irmão mais velho", postou a jornalista Rosana Branquinho. "Espírito iluminado que é, alma boa e coração generoso, já se encontra envolto pela luz divina emanada por seus mentores espirituais e feliz em reencontrar com os seus amados."
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José Reis Chitaozinho cabeleireiro
01/10/2022