RELIGIÃO

O exemplo de Abraão

Quem conhece a história de Abraão, sabe o quanto almejou ter um filho, e todas as tribulações, que enfrentou deste a promessa de Deus, de fazê-lo pai de uma grande nação. Setenta e cinco anos, era a sua idade, quando Deus fez a promessa. Teve que esperar vinte quatro anos para ver cumprido a promessa de Deus. Porém, aos cem anos, tomou em seus braços o filho tão esperado. Seu nome era Isaque. Leia mais no artigo de Pastor Isaac Ribeiro.

Por Pastor Isaac Ribeiro | 18/12/2021 | Tempo de leitura: 2 min
especial para GCN

“Agora sei que temes a Deus e não me negaste o teu filho, o teu único”. (Gêneses 22.12)

Quem conhece a história de Abraão, sabe o quanto almejou ter um filho, e todas as tribulações, que enfrentou deste a promessa de Deus, de fazê-lo pai de uma grande nação.  Setenta e cinco anos, era a sua idade, quando Deus fez a promessa. Teve que esperar vinte quatro anos para ver cumprido a promessa de Deus. Porém,  aos cem anos, tomou em seus braços o filho tão esperado. Seu nome era Isaque. Imagine a felicidade daquele casal de velhos, tendo o privilégio de ter uma criança prometida por Deus em casa. Contudo, o mais difícil estava por vir.

Quando Abraão e sua esposa Sara, já bem velhos, desfrutava a fase mais bonita de suas vidas, ao lado de Isaque, chega Deus para Abraão e faz o seguinte pedido: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi” (Gênesis 22.2). Sem questionar a Deus, pega o garoto, e alguns empregados e tudo o que precisava para o sacrifício, e ruma para o lugar determinado por Deus. 

A sua fé era tão grande, que segundo a Bíblia, Abraão tinha a convicção que até das cinzas, Deus poderia ressuscitar Isaque. O final da história, você conhece. Toda aquela situação, era apenas um teste de fidelidade, e ele passou no teste.  Assim tornou-se Abraão por excelência o “pai da fé”, e na sua descendência, tornaram-se benditas todas as nações. 

Da mesma forma, assim como o Moriá de Abraão, grandes provações erguem-se à nossa frente, enquanto fazemos à jornada da vida, e quantas vezes não lamentamos e choramos questionando o porquê da ordem de subir tais montes, se o Senhor sabe que a empreitada é árdua demais para nós, e talvez não consigamos fazê-la? Antes de vermos a saída de Deus, questionamos a ordem de subir, como pessoas que professam, mas não provam a fé no Altíssimo.

Queremos sim, ser a bênção e o exemplo que Abraão foi, mas não temos disposição para subir o “Moriá” da obediência, da fé e da doação de tudo o que somos e temos ao Senhor. Portanto, queridos leitores, obedeçamos com fé e sem resquícios de lamentação aquele que por amor a nós realizou o sacrifício maior, sem olhar pra trás.  Exerçamos com fé, a grande missão concebida pelo Pai Celeste, buscando primeiro o seu reino, e tendo a certeza, que as demais coisas, nos serão acrescentadas.

Deus vos abençoe.

Pastor Isaac Ribeiro é presidente da Assembleia de Deus (Missão) de Franca.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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