Questão de acepção. Se não somos parte da Natureza, o comportamento é um. Se somos, é outro. Se não somos, usufruímos. Se somos, coexistimos. As implicações de um ou outro modo de pensar reverberam. Mais fácil e mais devastadora é a primeira posição. Muito mais desafiante, mas com pontes para o futuro, a segunda. Como quase nada é totalmente definível ou definitivo, seria preciso que, individual e coletivamente, achássemos e encarássemos a nossa posição. Balizar, fazer acertos e correções nos fariam contribuir mais conscientemente para a sobrevivência de toda a vida planetária. Esperancemos!
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