Morreu nesta terça-feira, 13, em decorrência de um problema no fígado, o engenheiro civil José Roberto Rached, aos 65 anos. “Zé”, como era carinhosamente chamado, estava internado há cerca de 20 dias. Passou uma semana no Hospital São Joaquim e, depois, 10 dias no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, onde aguardava um transplante e acabou não resistindo. Seu sepultamento acontecerá às 16h de hoje, no cemitério da Saudade, em Franca.
Rached trabalhava na chefia de engenharia da Caixa Econômica Federal em Franca. Apaixonado por motos, gostava de postar suas trilhas e viagens, em suas redes sociais, onde sempre aparecia com a mulher, Ana Márcia Rached.
Ativo nas redes sociais, gostava de conversar e fazer amizades. Por muitos, era chamado também de “Papyto”.
“O PAPYTO já chegou ao céu, lá tem muita trilha e irá se maravilhar com a sua natureza. Se não tiver, ele, com certeza, descobrirá. Você deixará um monte de amigos de muitas gerações tristes. Com muita falta de sua alegria, irreverência da qual deliciávamos e éramos contagiados. Aqui nos separamos no plano terrestre. A Águia Negra pousou e eu ficarei aqui sentindo falta de aventuras incríveis que fizemos. Penso que um dia faremos a trilha do céu, lá mesmo no céu, é só aguardar. Até lá resta o legado dos 'velhos dinossauros' que sempre fizeram o bem, um abração para você nas trilhas da luz”, escreveu o amigo Eduardo Rocha Bastos Conceição, em suas redes sociais.
O engenheiro era casado e deixa filhos. Seu velório acontece no Memorial Nova Franca e seu sepultamento está programado para as 16 horas, no cemitério da Saudade.
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