Morreu nesta sexta-feira, 9, às 19h, após 12 dias internado no hospital São Francisco, Hélio Marcos Batista, de 72 anos, por doença hepática causada por uma complicação de uma síndrome de anemia refratária.

Hélio trabalhou como vendedor de carros por muitos anos, onde construiu um grande círculo de amizades. Católico fervoroso, participava ativamente das comunidades religiosas, especialmente na Igreja de Santo Antônio, comandada pelo padre José Geraldo Segantin. Segundo sua mulher, Marina Bereta, era também leitor assíduo do portal GCN.

Casados há mais de 40 anos, Marina só deixa elogios para o marido. “Uma pessoa íntegra, honesta, nunca fez nada para prejudicar ninguém. Era uma pessoa bondosa. Eu sou casada com ele há 41 anos e nunca vi ele fazer uma maldade para alguém”, disse. Toda a família sentiu muito a morte de Hélio Batista. Em uma publicação em rede social, Maria Clara Batista lamentou a morte do avô. “A história que o senhor fez aqui ficará nos nossos corações. Ainda não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, mas saiba, vovô, eu te amo além do céu”. Sua mulher, Marina, disse ainda que Hélio sempre foi muito presente para toda a família. “Foi um pai muito bom, um marido exemplar, avó exemplar”. Ele deixa sua esposa, quatro filhas e quatro netos.  

Hélio Batista foi velado neste sábado, 10, no São Vicente, e seu sepultamento aconteceu durante a tarde, no cemitério da Saudade.