“Haveria coisa alguma difícil ao Senhor? Ao tempo determinado tornarei a ti por este tempo da vida, e Sara tua esposa terá um filho”. Gn. 18.14

Abraão já estava com noventa e nove anos e a promessa do filho herdeiro ainda não havia se cumprido. Vinte e quatro anos haviam se passado desde que Deus falara com ele, prometendo abençoar sua descendência. As evidências conspiravam contra a esperança do patriarca. Seu nome (Pai de uma grande nação) parecia uma grande contradição e uma negação sonora das promessas divinas. Sara sua esposa, além de ser estéril, já estava envelhecida e entrado no processo de menopausa. Mas Abraão creu no Deus que chama à existência as coisas que não existem. Abraão esperou contra a esperança. Abraão olhou não para as circunstâncias, mas para o Deus que está além e acima delas e as controla e dirige. Abraão não entregou os pontos, ele não desistiu de sonhar, de lutar, de esperar em Deus, ainda que contra a esperança. Aos cem anos de idade, Abraão viu o cumprimento da promessa de Deus e recebeu a recompensa da sua espera. Seu filho Isaque.