Deus é fiel

No dia dos Pais cumprimentamos todos os pais e pedimos que Deus os fortaleça na fé. Vamos meditar sobre os ensinamentos do Pai dos pais.

11/08/2019 | Tempo de leitura: 2 min

No dia dos Pais cumprimentamos todos os pais e pedimos que Deus os fortaleça na fé. Vamos meditar sobre os ensinamentos do Pai dos pais.

Primeira Leitura: Sabedoria 18: Na praça central de muitas das nossas cidades há monumentos que lembram acontecimentos marcantes da nossa história nacional. Por que recordamos o passado? O passado é lembrado sobretudo por um motivo: para infundir confiança àqueles que estão vivendo no presente. Israel também sempre se comportou assim. Israel é um povo que gosta de lembrar. Lembra sobretudo os prodígios do Êxodo.

Quando meditam sobre tudo o que Deus fez por eles, sentem brotar dos próprios lábios um hino de agradecimento e de louvor, sentem o despertar da mesma confiança que inundou o coração dos seus antepassados.

Segunda leitura: Hebreus 11:

Quarenta anos depois da morte de Jesus, Jerusalém e seu maravilhoso templo são destruídos. Muitos judeus fogem e se dispensam pelo mundo. Longe da própria terra, alguns deles abraçam a fé cristã, mas sentem-se desanimados.

O capítulo 11 desta carta é dedicado à fé. Começa dizendo que a fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito daquilo que não se vê.

Também nós, como os judeus aos quais foi endereçada a carta, somos levados ao desânimo. Esperamos com ansiedade que se realizem as promessas de libertação e de paz, anunciadas por Jesus, mas estas nunca se concretizam.

Estas são as horas nas quais a nossa fé é submetida a duras provas. Estas são as oportunidades nas quais devemos continuar acreditando.

 

Evangelho: Lucas 12:

Domingo passado talvez tenhamos ficado impressionados pelo desditoso fim do rico agricultor.

Jesus começa dirigindo uma exortação aos seus discípulos: Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado do vosso Pai dar-vos o Reino. Eles sentem medo. Sabem que são poucos e fracos, diante de um mundo hostil. Estão assustados porque o mal é poderoso, canta vitória em todas as partes, parece irresistível e se sentem frágeis e sem condições de se opor. O reino de Deus lhes garante Jesus, virá com certeza, porque não é obra do homem, mas é um dom do Pai.

A vida dos discípulos é, portanto, uma espera vigilante, uma permanente disponibilidade para o serviço.

 

Monsenhor José Geraldo Segantin
Pároco da Igreja de Santo Antônio e vigário geral da Diocese -segantin@comerciodafranca.com.br 

 

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