Jorge e Mateus emitem nota sobre agressão de mulher

A dupla sertaneja emitiu um comunicado sobre o mais recente caso de agressão no Villa Mix.

09/05/2019 | Tempo de leitura: 3 min

Jorge e Mateus emitiu um comunicado
Jorge e Mateus emitiu um comunicado

A dupla sertaneja Jorge e Mateus emitiu um comunicado nesta quinta-feira (9), via Instagram, sobre o mais recente caso de agressão apontado contra a boate paulista Villa Mix.

Na nota, a dupla diz que "suspendeu por prazo indeterminado a licença concedida de uso do nome artístico e imagem da dupla até que seja concluída uma investigação e apuração dos fatos pelas autoridades competentes".

O texto ainda afirma que "os artistas repudiam o uso da violência em qualquer situação". A polêmica sobre o caso começou quando a empresária Taynara Diniz, 29, disse ter sido mais uma vítima das agressões dos seguranças da boate. Nos últimos meses, diversas publicações de diferentes clientes têm denunciado a prática.

No último domingo (5), Diniz publicou fotos no Instagram dos hematomas que seriam consequências das agressões e narrou o ocorrido, dizendo que chegou a fingir um desmaio para tentar fugir. A briga começou após uma confusão envolvendo um homem, que teria jogado um copo de bebida em seu rosto.

A empresária ainda afirmou que foi levada para uma sala nos fundos do local, onde diz ter sido "espancada por cinco seguranças".

Além de Jorge e Matheus, a Audiomix, que controla a marca Villa Mix, também emitiu nota afirmando ter suspendido a licença da marca ao estabelecimento JHLS Lanchonete e Choperia.

Na terça-feira (7) a boate se manifestou dizendo que está "acompanhando a apuração dos fatos e colaborará com as autoridades policiais".

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Villa Mix São Paulo, vocês são um LIXO. Até quando vão se safar de agressões e praticas de racismo, entre outras histórias que abafaram? Ontem, dia 05 de maio, eu fui ao Villa Mix com uma amiga. Na pista de dança um homem jogou de propósito todo o copo da bebida dele no meu rosto. Por óbvio, a minha reação na hora foi a de também soltar o meu copo, já que na hora fiquei cega pelo álcool da bebida dele nos meus olhos. Ao verem o que estava acontecendo as seguranças da casa me seguraram e me tiraram da pista para evitar uma confusão maior. E então, após uma discussão sobre quem estava certo ou errado, as seguranças, ao invés de me escoltarem até a saída da casa, me levaram para uma sala nos fundos (já conhecida por muitos) onde fui espancada por 5 seguranças, a mais pura covardia e crueldade. Levei socos na cabeça, nos olhos, costas, chutes nas pernas, tive o meu vestido rasgado, além da humilhação que passei. Outras 3 testemunhas ouviram os meus gritos de desespero e socorro do lado de fora da casa, e começaram a bater no portão, pedindo que liberassem a pessoa que estava ali sendo espancada. Nisso um segurança (o mesmo que estava me segurando) abriu o portão e falou “está tudo bem, não está acontecendo nada” ... após muita insistência e após dizerem que a polícia estava a caminho, abriram o portão e me jogaram para fora como um animal. Assim que começaram as agressões (dentro da tal sala), eu comecei a ameaçar chamar a polícia, nesse momento roubaram o meu celular me deixando lá presa sem qualquer comunicação. Só pararam de me bater quando eu parei de me debater e fingi um desmaio. Assim, levante e corri, atravessei a primeira porta e fui segurada por outro segurança na porta que dava acesso para a rua. Onde gritava mais alto por socorro. Engraçado que, após a chegada da polícia, meu pai tentou localizar meu celular pelo “find my iPhone” e menos de 5 minutos depois o celular foi entregue por um faxineiro da casa ao policial falando que meu celular foi “encontrado” no lixo (suspeito ou não?). ESSE NÃO É O PRIMEIRO RELATO E NÃO SERÁ O ÚLTIMO. O gerente da casa inventou muitas histórias, tudo para se safarem . Acredito que esse texto não dê em

Uma publicação compartilhada por Taynara Diniz (@taynaramdiniz) em

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