Mensagem de alegria

Participando da celebração eucarística no terceiro domingo do Advento (hoje), ouviremos, nos trechos da Palavra de Deus, a mensagem da Alegria! Meditemos sobre o que Deus quer nos falar.

16/12/2018 | Tempo de leitura: 2 min

Participando da celebração eucarística no terceiro domingo do Advento (hoje), ouviremos, nos trechos da Palavra de Deus, a mensagem da Alegria! Meditemos sobre o que Deus quer nos falar.

Primeira Leitura: Sofonias 3: “Ai de Jerusalém, cidade rebelde”! Seus chefes estão no meio dela como leões que rugem; seus juízes são como lobos da noite.Assim começa o terceiro capítulo do livro de Sofonias.Deste texto torna-se claro em que consiste o dia da “ira de Deus”. Não é o momento em que ele perde a paciência, em que se irrita motivado pela perversidade dos homens, e decide, então, puni-los; é, sim, o dia em que consegue fazer triunfar o seu amor.A “ira de Deus” não se desencadeia contra o pecador, mas contra o pecado. Deus não castiga os homens. São os próprios homens que, praticando o mal, castigam-se a si mesmos.

Segunda Leitura: Filipenses 4: Quando Paulo escreve sua carta para a comunidade de Filipos, encontra-se em Éfeso, na prisão, perseguido por causa do Evangelho. Aparece pela primeira vez, após uma breve consideração sobre a sua condição de prisioneiro: ainda que tivesse que dar a minha vida pela vossa fé, escreve ele aos filipenses, eu me sentiria feliz e me alegraria.
Por que insiste tanto na alegria? O motivo não é o sucesso na sua vida, a saúde, a abundância de bens, mas a certeza de que “o Senhor está próximo”. Este é o pensamento que deve acompanhar o cristão e que deve torná-lo afável, dedicado e generoso com todos.
Evangelho: Lucas 3: A primeira parte do Evangelho de hoje apresenta três grupos de pessoas que procuram o Batista para receber esclarecimentos. Perguntavam-lhe: “O que devemos fazer”? Ao povo diz: “Quem tem duas túnicas dê uma a quem não tem, e quem tem o que comer faça o mesmo”.
A seguir apresentam-se a João os publicanos. A estes o Batista pede para que não abusem do próprio cargo para explorar os mais pobres e indefesos.
Os últimos que procuram o Batista para pedir sua orientação são os soldados.
Os soldados, naquela época, eram mal remunerados. O que faziam, então? A estes o Batista pede que não maltratem ninguém e que se conformem com seus salários. Para Lucas, a mensagem do Batista só contém “palavras de conforto” e é uma “boa nova”. A forma de se expressar de João talvez não seja apropriada para a sensibilidade dos nossos dias, não é nem delicada nem simpática, mas o que comunica é alegria e esperança.
 

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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