Após 11 anos como diretor artístico da Difusora, Éverton Lima se dedicará exclusivamente à função de locutor. Confira as novidades:

 

Quais mudanças já aconteceram e vão acontecer em suas funções e atividades na Difusora? 

Deixar a direção não me afasta de meus colegas, vou continuar à disposição, dando meus “pitacos” naquilo que eles precisarem e quiserem. Mas um novo desafio está chegando, porque ficarei quatro horas e meia no ar, das 13h30 às 18 horas. É muito tempo no ar e, para isso, elaboramos um programa com uma série de atrações para levar entretenimento ao público. A cada momento teremos uma emoção diferente, serão vários quadros para interagirmos com o ouvinte através do aplicativo Whatsapp, do telefone, das redes sociais. Mas a atração principal será na hora final do programa, quando eu vou tirar o pé do acelerador e fazer o “boteco do tio Lima”. É como se eu estivesse em uma mesa de bar e os convidados falarão de sua vida, profissão, participação na vida da comunidade. Já temos cantores, políticos, policiais e outras personalidades agendadas para participar comigo nesta primeira semana de estreia de novo programa. 

 

Qual balanço que você faz de sua gestão como diretor da emissora? Quais foram as suas principais conquistas? 

Quando a família Corrêa Neves adquiriu a Difusora, em 2005, eu já estava na emissora (nesta última temporada estou desde 1994). Chegou, então, uma nova fórmula de trabalho, com novas e modernas instalações, equipamentos de ponta, sem contar que o incentivo e a vibração do Júnior contagiaram a todos. Construímos uma equipe fantástica aqui na rádio, a gente não é nada sozinho. Essa equipe me deu e dá muitas alegrias, me honra e me orgulha trabalhar com cada um deles. Deixo a direção artística com a consciência do dever bem cumprido, mas sempre agradecendo a direção da emissora que me deu todo o apoio que precisei e a essa equipe maravilhosa que sempre esteve ao meu lado.